No cenário internacional, 2022 foi um ano de lançamentos surpreendentes que se mostraram gigantes em repercussão e em suas propostas. Também vale destacar o protagonismo cada vez mais destacado da música em espanhol e a excelência de grandes nomes do pop Confira a nossa seleção dos 20 melhores álbuns internacionais deste ano.
Neste conteúdo você encontrará:
Fruto do isolamento durante o auge da pandemia de Covid-19, The Loniest Time traz de volta o pop altamente dançante, porém com um toque de tristeza, que é uma das principais marcas de Carly Rae Jepnsen. Mesmo sem trazer nada realmente diferente do que a cantora já apresentou ao público, o disco é contagiante e traz uma excelente releitura de sonoridades das décadas de 1970 e 1980.
Após sete anos de jejum, o coletivo escocês Belle And Sebastian retorna com A Bit of Previous, álbum que condensa bem o legado da banda que se mantém influente desde a década de 1990. Com letras que refletem sobre a passagem do tempo e questões político-soicias, o disco faz uma afinada mistura entre folk e referências do pop da década de 1970 que vão de Fleetwood Mac a ABBA.
Em Age/Sex/Location, Ari Lennox cria uma atmosfera de intimidade, sensualidade e romance com um R&B com toques de jazz e executado com muita elegância. Na obra a cantora cria um atmosfera de muito afeto e conforto para contar histórias de romances com momentos de sensualidade e outros de diversão.
Em “Dance Fever“, Florence and the Machine retoma a intensidade e o som expansivo dos primeiros álbuns, para dar forma a uma obra bela e potente que expurga os demônios que rondaram a vida de todos durante a pandemia, e expõe as inquietações da sua autora enquanto mulher, artista e dona do seu próprio destino.
9 anos após o lançamento de Racine Carréer (2013), Stromae volta com Multitude, álbum que traz de volta com a sonoridade eletrônica bem dançante mas que serve como trilha para afiadas abordagens de temas político-sociais. Aqui também há inclusão de assuntos urgentes como saúde mental e tecnologia. Bom para dançar e para provocar.
Em Cool It Down o Yeah Yeah Yeahs retoma a boa forma a força criativa com uma intensa pilula de oito canções carregadas nos sintetizadores e batidas eletrônicas com um olhar afiado para a realidade, porém abordado de maneira leve e inventiva. O trio nova-iorquino entrega aqui uma viagem empolgante, expansiva, mas bastante coesa.
The 1975 volta com força total no pós-pandemia de covid-19. Being Funny In a Foreing Language refleta toda a vocação da banda em fazer um som pop com frescor, se utilizando de referências do pop-rock dos anos 1980, sem deixar de se conectar com o presente. A aposta pelo simples é certeira e conquista o ouvinte na primeira audição.
Em Hold The Girl, Rina Sawayama mostra que está disposta a subverter expectativas em troca de oferecer uma prazerosa experiência pop. Ao mesmo tempo, a cantora deixa evidente seu amadurecimento em relação ao primeiro trabalho. O disco é um pop divertido e sagaz que foge do genérico.
Em CRASH, Charlie XCX mantém a maneira vibrante, criativa e ousada de fazer um pop eletrônico fora do óbvio. Aqui, a cantora reverência os sons das décadas de 1980 e 1990 passando por várias vertentes que vão da new wave até o House e o eurodance. Crash conquista do início ao fim e é opção certeira pra dançar em qualquer ocasião.
Em Special Lizzo prova que não está disposta a cair nas armadilhas de padronização da indústria e entrega um álbum contagiante e refrescante que traz de volta tudo o que nos fez apaixonar por ela desde sua ascensão em 2019. Embora tenha pouco a acrescentar em relação ao antecessor Cuz I love You (2019), o disco mantém o carisma e a habilidade de conquistar nos primeiros minutos.
Em Fossora, Björk nos leva para uma experiência musical que passa por reflexões muito intimas a respeito da morte e da perda dos seus. O disco que é reflexo do difícil momento do isolamento da pandemia de covid-19 somado ao falecimento da mãe da artista islandesa, tem uma atmosfera industrial instigante e usa o Reino Fungi como inspiração para criações que provocam a percepção do ouvinte.
Ivory é uma grata surpresa proporcionada por Omar Apollo. Aqui o cantor cria uma atmosfera de intimidade para expor desilusões amorosas e questões sensíveis guiadas por arranjos enxutos que ganham força na simplicidade. O artista também se volta para suas raizes mexicanas explora de forma inventiva a latinidade.
Em seu segundo trabalho solo, Steve Lacy experimenta se aventurar por vários caminnhos diferentes e entrelaça-los ao longo das faixas. Gemini Rights tem rock, soul, jazz, r&b e até bossa nova, condensados em uma execução pop que refletiu no excelente desempenho de Bad Habit nas principais paradas musicais. O músico consegue ser fortemente acessível sem abrir da riqueza de detalhes de cada música.
Harry’s House é fruto da evolução musical e de uma maior segurança de Harry Styles. Cada vez mais livre para experimentar e explorar suas habilidades artísticas, o britânico dá forma a uma excelente obra pop, que é uma evolução natural dos seus álbuns anteriores e mantém o frescor da sua música, sabendo bem como reinterpretar os clássicos.
Lançamento após lançamento, Bad Bunny vem conquistando o mundo e não atoa é hoje o maior artista latino do cenário global atual. Um Verano Sin Ti amplia o repertório do porto-riquenho que se beneficia da troca com colaboradores conterrâneos, além de proporcionar uma sofrência latina deliciosa e altamente criativa.
Em SOS, SZA comprova que a longa espera de cinco anos valeu a pena e se consolida como uma das principais artistas do r&b contemporâneo. A estadunidense entrega uma pérola de vulnerabilidade sensibilidade cantando de uma maneira muito sincera as contradições e complexidades das relações humanas.
Dawn FM, é o álbum mais maduro de The Weeknd, até agora. Aprimorando seu garimpo da estética e sonoridade do anos 1980, bebendo direto da fonte de Michael Jackson e Quincy Jones, a obra vai muito além do apelo nostálgico e traz uma reflexão sarcástica e sem filtros sobre a passagem da vida, a morte, e o mistérios que permeia entre as duas.
Em Mr. Morale & the Big Steppers, Kendrick Lamar não tem pudor de expor o que muitas pessoas preferem esconder sobre elas mesmas. Em uma tentativa de desconstruir a imagem de ídolo nacional e se mostrar completamente humano, ele dá forma a mais uma obra paradoxalmente gigantesca.
Com Motomami Rosalía estica os limites do pop ao mesmo tempo em que se consolida como grande estrela da nova geração. Além do já conhecido domínio dos gêneros latinos, a cantora não tem medo de experimentar com diversas referências, das mais diferentes formas e construir um dos trabalhos mais criativos do atual momento da música cantada em espanhol.
Em Renaissance, Beyoncé retorna com força total para o pop, porém, se diferenciando de tudo o que está em voga no cenário atual e entregando o álbum do ano. Obra impecável e vibrante que usa de referências da carreira da própria artista e celebra a excelência de artistas pretos da dance music para soar inteiramente contemporâneo.
Formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Possui passagem por assessoria de comunicação e produção de críticas musicais desde 2020 em redes sociais. Apaixonado pelo universo e cultura pop, pesquisa e produz conteúdo para o nicho desde 2019.
À medida que a economia se torna mais complexa e a gestão financeira mais exigente,…
En el contexto financiero actual, contar con soluciones de crédito flexibles y confiables es fundamental…
Buscando soluciones financieras para materializar sueños o satisfacer necesidades, es esencial seleccionar un socio confiable…
La Carte HSBC est présentée comme une solution bancaire de choix, offerte par HSBC, un…
Embarking on a journey toward financial empowerment with PaySense Loans opens doors to realizing your…
Immagina di poter goderti il meglio dell'Italia e del mondo con sorprendente semplicità e vantaggi…