Na próxima quarta-feira, 1º de novembro, na trama “Terra e Paixão” da TV Globo, o personagem Ramiro, interpretado por Amaury Lorenzo, iniciará sessões de terapia por insistência de Kelvin, interpretado por Diego Martins. As informações são da colunista Márcia Pereira, do site Notícias da TV.
O capataz se mostrará cético quanto à terapia, questionando por que outra pessoa deveria interpretar seus sonhos.
Ramiro se mantém resistente à terapia
Kelvin explicará que os psicólogos têm o conhecimento para entender os sonhos das pessoas sem precisar sonhá-los.
“Mas não entendo é esse negócio de outra pessoa explicar o sonho que eu tive. Se o sonho é meu”, reclamará Ramiro.
“Como a psicóloga estudou, então sabe como descobrir as coisas sem precisar estar no sonho da pessoa que sonha. Entendeu?”, rebaterá Kelvin.
Ramiro, a contragosto, começará a se consultar com a psicóloga Marta, interpretada por Kika Kalache, a mesma profissional que atende Petra na trama.
Ele deixará claro que está ali apenas por obrigação, mas Marta se oferecerá para ajudá-lo se ele estiver disposto a receber ajuda.
“Para falar a verdade eu não ando bem das ideias, não. De um tempo pra cá eu não paro de sonhar. E é cada sonho mais doido que o outro. Isso não é coisa de macho! Será que a senhora pode ajudar eu?”, questionará Ramiro.
O capataz relata seus sonhos à psicóloga
Durante a sessão, Ramiro admitirá que anda tendo sonhos perturbadores e incomuns, especialmente com Kelvin.
“Então, em todos os sonhos, esse amigo aparece. Você já percebeu quantas vezes disse a palavra ‘macho’ aqui na sessão? Eu contei e até anotei. Mais de 15 vezes. Talvez isso queira dizer alguma coisa, não acha?”, dirá a psicóloga.
Ramiro responde com humor, dizendo: “Acho! Quer dizer que eu sou mesmo muito macho”, afirmará ele, rindo.
Ele fala sobre sua admiração por Antônio
Em seguida, Marta questionará a admiração de Ramiro por Antônio, o personagem interpretado por Tony Ramos na trama.
“O patrão dá muita patada em mim… Mas eu queria ser igualzinho. Ser rico e mandão que nem ele, e dar muita patada nos meus peão tudinho” iniciará Ramiro.
“Ele dá bronca, xinga, às vezes empurra… É que ele é poderoso. Só empurra quando eu faço bobage. Sou empregado da fazenda. Cuido do serviço dos outros peão, ajudo na plantação, faço a segurança… E de vez em quando tenho que despachar uns e outros”, conclui.
Formação em Jornalismo – Cursando Pós-Graduação em Redação Criativa e Redação para Mídias Digitais pela Universidade Nova de Lisboa – Portugal