Recentemente, o cenário político e digital brasileiro tem se concentrado em uma questão polêmica envolvendo Thiago Reis, um conhecido youtuber, e Flávio Bolsonaro, senador pelo PL-RJ. Este artigo busca esclarecer os eventos e alegações que levaram a essa situação complexa.
Inicialmente, Thiago Reis publicou um vídeo em 15 de maio, intitulado “Amigo expõe Flávio Bolsonaro e elo com terroristas de 8/1! A casa caiu!”. Esse vídeo desencadeou uma cadeia de eventos. No conteúdo, Reis narra notícias veiculadas na imprensa, destacando uma suposta relação de Flávio Bolsonaro com os golpistas do evento de 8 de janeiro.
Em resposta, Luciana B. Pires e Alan Deodoro, advogados de Flávio Bolsonaro, agiram rapidamente. Eles apresentaram uma notícia crime na polícia um dia após a publicação do vídeo. Eles alegaram que a honra de Flávio Bolsonaro foi “irremediavelmente ferida” pelo material divulgado por Reis. Esse ato legal foi o ponto de partida para as acusações formais contra Thiago Reis.
Posteriormente, Alexandre Murilo Graça, promotor do Ministério Público do Rio de Janeiro, atuando na 3ª Promotoria de Investigação Penal Especializada, formalizou a denúncia contra Thiago Reis à Justiça em 26 de outubro. O promotor acusou Reis de cometer três crimes: calúnia, injúria e difamação, todos direcionados contra a honra de Flávio Bolsonaro. Essencialmente, a denúncia pede que Thiago Reis seja condenado a uma pena total de quatro anos e dois meses de prisão.
O caso ganha uma dimensão adicional ao considerarmos a escolha de Paulo Dacosta Sartori, delegado encarregado do inquérito. Em 2020, Sartori abriu um inquérito contra o influenciador Felipe Neto por “corrupção de menores”. Além disso, em março de 2021, atendendo a uma denúncia do vereador Carlos Bolsonaro, irmão de Flávio, instaurou outro inquérito contra Felipe Neto por chamar o ex-presidente Jair Bolsonaro de “genocida”.
Interessantemente, no inquérito que envolve Thiago Reis, o youtuber não foi ouvido. Foram enviadas duas cartas precatórias à polícia de São Paulo para que Reis fosse ouvido, mas ele não foi contatado pelas autoridades policiais paulistas, conforme consta nos autos do processo. Mesmo sem ouvir Reis, o delegado Sartori concluiu suas investigações e, em 10 de outubro, apresentou seu relatório final ao Ministério Público do Rio de Janeiro.
Confira
Formação em Comunicação Social – Especializações em Redação – Copywriting – Pós graduação: Artes em Jornalismo pela Columbia Journalism School – Universidade Columbia.
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