Taylor Swift enlouqueceu os fãs com seis shows no Brasil (Foto: Reprodução/Instagram)
Eleita “Personalidade do Ano” pela revista Time, Taylor Swift contou sobre os desafios que enfrentou ao produzir o filme “The Eras Tour” nos cinemas. A cantora afirmou que teve que tomar as rédeas da situação quando as plataformas de streaming não se interessaram no projeto.
“Nós fizemos reuniões com todos os estúdios, com todos os streamers, e medimos como [o filme] estava sendo percebido e valorizado, se eles tinham altas expectativas e sonhos para ele. No fim, eu fiz o que tendo a fazer cada vez mais nos últimos tempos, que é apostar em mim mesma“, afirmou.
Taylor Swift é considerada “Personalidade do Ano” pela Time (Foto: Reprodução/Inez e Vinoodh)
Filme de Taylor Swift
O “The Eras Tour“ entrou para o Guiness World Records como a maior arrecadação da história de um filme-concerto. A produção de artista arrecadou mais de US$ 246 milhões no mundo.
A repercussão positiva do show causou um alerde entre os estúdios de Hollywood, uma vez que a estreia de Taylor Swift não estava no calendário. Os produtores acreditaram que o “The Eras Tour” poderia impactar diretamente as bilheterias de outros títulos. Assim, Taylor Swift e sua equipe fizeram um acordo com a AMC e Cinemark.
Taylor Swift foi sucesso de bilheteria com o “The Eras Tour Film” (Foto: Reprodução/Instagram)
Nos Estados Unidos, a AMC registrou a maior venda de ingressos para um único dia em sua história graças aos Swifties. Segundo o Box Office Mojo, o filme arrecadou US$ 250 milhões mundialmente.
O medo era bem real! Com aprovação de 99% em sites de crítica de cinema e televisão, o filme se tornou um verdadeiro sucesso entre o público e especialistas. “O filme mais do que justifica o hyoe e, em vez de um lucro apressado, Swift presenteou seus fãs com um filme espetacular e cuidadosamente elaborado que de alguma forma captura tudo de bom sobre o show ao vivo“, escreveu o jornalista Keiran Southern, do Times UK.
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Escorpiana com ascendente em peixes, sou muito 8 ou 80. Me rendo ao Jungle, The Blaze e Tove Lo – mas também escuto umas batidas alternativas. Como uma boa jornalista, adoro uma fofoquinha e descobrir novas histórias 🙂
