A partir deste sábado (1°), entram em vigor os novos valores para o preço médio da gasolina A e do gás de cozinha (GLP) nas distribuidoras.
A redução é de 5,3% na gasolina, o equivalente a R$ 0,14 por litro, e de 3,9% no gás de cozinha, o que representa uma diminuição de R$ 0,10 por kg.
Com isso, o preço médio nas refinarias fica em R$ 2,52 por litro para a gasolina e R$ 2,4356 por kg para o gás de cozinha, correspondendo a R$ 31,66 por botijão de 13 kg.
Embora haja a redução nos preços nas distribuidoras, o repasse dessas diminuições ao consumidor final depende da autonomia dos postos de combustíveis.
Desse modo, os postos têm a liberdade de definir os preços que serão cobrados, levando em consideração outros fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e revenda.
Historicamente, cortes nos preços nas refinarias levam mais tempo para chegar às bombas do que os anúncios de aumento.
A medida de redução dos preços adotada pela Petrobras tem o objetivo de atenuar o impacto do retorno da cobrança integral de PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol, ocorrido no dia 29 de junho.
Entretanto, a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) estimou que, se nada fosse feito, a gasolina poderia ter um aumento de R$ 0,34. Portanto, a redução atual nos preços contribui para mitigar esse impacto.
Estimativa de redução menor ao consumidor final
Apesar da redução de R$ 0,10 por litro na gasolina, estima-se que o valor repassado ao consumidor final seja de apenas R$ 0,24. Isso ocorre porque, juntamente com a redução, houve o retorno dos impostos federais, que somaram um aumento de R$ 0,34.
Dessa forma, a expectativa é de que a gasolina fique, em média, R$ 0,24 mais cara para o consumidor final.
A Petrobras afirma que a redução do preço da gasolina tem como objetivos principais a manutenção da competitividade frente às alternativas de suprimento e a participação de mercado necessária para otimizar os ativos de refino. Equilibrando-se com os mercados nacional e internacional.
Contudo, o corte no preço da gasolina é o terceiro realizado pela Petrobras desde a alteração de sua política de preços.
Entretanto, a estatal abandonou a paridade de importação em maio, cumprindo uma promessa de campanha do presidente Lula. A promessa era de adequar os preços dos combustíveis à realidade brasileira.
Os preços praticados pela Petrobras nas refinarias já estavam em um patamar mais baixo do que os praticados no mercado internacional. Segundo a Abicom, os preços da gasolina da Petrobras estão cerca de 5% abaixo do mercado internacional, de acordo com dados de 28 de junho.
Com isso, essa diferença reflete a comparação dos preços das refinarias brasileiras com o PPI (Preço de Paridade de Importação) calculado considerando as importações negociadas no dia útil anterior.
Formação em Comunicação Social – Especializações em Redação – Copywriting – Pós graduação: Artes em Jornalismo pela Columbia Journalism School – Universidade Columbia.
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