Instituto Luisa Mell diz nunca ter recebido doação da ativista

Luisa Mell
Luisa Mell (Imagem: Divulgação)

Instituto Luisa Mell diz nunca ter recebido doação da ativista

Uma polêmica envolvendo Luisa Mell e o instituto que leva seu nome está deixando a internet de cabeça para baixo! Isso porque a instituição decidiu trocar de nome e, agora, se chama Instituto Caramelo, homenageando o cãozinho vira-lata. O local, diferente do que muito se imagina, não pertence à ativista e, na verdade, é uma iniciativa independente. Eles afirmaram que carregavam o nome da influenciadora apenas para “partir de uma marca conhecida” e, assim, alcançar mais público.

Ao contrário do que muitos pensam, a Luisa nunca colocou dinheiro algum no Instituto. Nenhuma doação sequer. Foi dinheiro de outras pessoas do grupo e de doações que fizeram as coisas funcionarem ao longo desses anos. Vocês podem comprovar isso facilmente solicitando a ele que mostre qualquer depósito dela para o instituto”, escreveu a instituição em uma página do Instagram, respondendo a uma seguidora.

O grupo foi criado em 2015 e na nota de esclarecimento sobre a mudança de nome, o instituto afirmou que convidou Luisa Mell para participar “com a premissa de que fosse um serviço totalmente voluntário de todos”. Se a ideia de usar o nome da ativista foi para dar mais alcance ao grupo, eles também decidiram mudar de nome para “separar posturas e interesses individuais do propósito do grupo”.

Comentários

As reações na publicação do instituto foram diversas. “Acho ridículo o que estão fazendo com a Luisa Mell, ela não merece”, “A forma como ela sempre tratou esse instituto dava a entender que ela tinha criado e a galera foi entrando depois”, “Não vamos esquecer que foi o nome dela que vocês querendo ou não trouxe visibilidade”.

Luisa Mell fala sobre capivara

A influenciadora está sendo acusada de ter denunciado Agenor, um influenciador que viralizou após ter sua capivara de estimação tomada pelo IBAMA. A domesticação deste tipo de animal até pode acontecer, desde que o dono tenha a autorização do órgão para o mesmo, algo que Agenor não tinha. Para rebater as acusações que recebeu, ela usou os stories do Instagram e afirmou que está sendo massacrada por algo que não fez. Além disso, ela pontuou que tem pessoas se aproveitando do momento para lhe dar “uma facada nas costas“.

Agora inventam que eu denunciei. Olha que confusão. E todo mundo dizendo isso como se fosse uma verdade. Não é verdade. Tentei ajudar [o Agenor] de alguma forma. Mas o Ibama estava irredutível“, afirmou Luisa Mell. Em uma decisão da Justiça na tarde deste sábado (29), a capivara deve retornar para o dono após muitos protestos de fãs do tiktoker e de um suposto local insalubre em que o bichinho havia sido deixado pelo órgão.