A recente agressão do Hamas a Israel, que se iniciou no último sábado, é percebida por muitos especialistas como um marco determinante nas relações palestino-israelenses.
Segundo informações, o Hamas, designado como organização terrorista por várias nações, enviou aproximadamente 1.000 militantes para o solo israelense, resultando na morte de muitos e na captura de vários reféns.
Em resposta, líderes israelenses, incluindo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, prometeram retaliação.
Kobi Michael, afiliado ao Instituto de Estudos de Segurança Nacional em Tel Aviv, comentou sobre a gravidade da situação:
“As coisas vão mudar para sempre”. Michael, que já desempenhou funções significativas no setor estratégico de Israel, também observou: “O Hamas não será mais o Hamas que conhecíamos anos atrás”.
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Para compreender plenamente o ataque, é crucial revisitar as razões fornecidas pelo Hamas. Eles justificaram o ataque como uma resposta à profanação da mesquita al-Aqsa, alegados ataques contra mulheres e o cerco contínuo em Gaza.
Fundado em 1987, o Hamas foi originalmente uma extensão da Irmandade Muçulmana do Egito. Seu nome, que é um acrônimo para “Harakat Al-Muqawama Al-Islamiyya”, traduz-se como “Movimento de Resistência Islâmica”.
Ao contrário de algumas facções palestinas, o Hamas manteve uma postura de não negociação com Israel e desafiou os Acordos de Oslo em 1993.
As fontes de financiamento do Hamas incluem o Irã e doações coletadas nos países árabes do Golfo. Além disso, eles também se beneficiam das contribuições palestinas e de suas entidades beneficentes.
Estima-se que o Hamas receba aproximadamente 100 milhões de dólares anualmente do Irã, como sugerido pelo Ministro da Defesa de Israel em abril.
Os analistas sugerem que o principal motivo do Hamas para este ataque audacioso é desafiar o atual status quo.
Eles visam trazer a questão palestina de volta à atenção global, especialmente à medida que Israel intensifica sua presença na Cisjordânia e continua seu cerco a Gaza. Khaled Elgindy, do Instituto do Oriente Médio, reflete: “As pessoas abandonaram a questão palestina”.
Além de atrair atenção, o Hamas também deseja corrigir qualquer subestimação de suas capacidades militares. “Deve ser levada mais a sério”, enfatiza Omar Rahman, especialista em assuntos palestinos.
Como parte de sua estratégia, o Hamas divulgou vários vídeos detalhando seu ataque a Israel. Estes vídeos são considerados ferramentas valiosas para manipular a narrativa a seu favor.
“Isso será um choque porque os israelitas têm um enorme orgulho nas suas forças armadas e nas suas capacidades de inteligência”, destaca Elgindy.
O Hamas também usa essa propaganda para contrapor sua imagem à Autoridade Palestina, que tem colaborado com Israel. Querem reforçar sua imagem de resistência autêntica aos olhos do público palestino.
Formação em Comunicação Social – Especializações em Redação – Copywriting – Pós graduação: Artes em Jornalismo pela Columbia Journalism School – Universidade Columbia.
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