Carolina Ferraz, conhecida como a apresentadora principal do Domingo Espetacular, revelou que encontrou sua verdadeira paixão na função de apresentadora.
Dessa forma, durante uma entrevista recente, a renomada atriz e ex-modelo abordou entusiasticamente a emocionante fase de sua carreira na Record.
Desde 2020, Carolina Ferraz atua como apresentadora da revista eletrônica semanal na emissora, dividindo o comando com Sérgio Aguiar.
Assim, Carolina manifestou sua paixão pela apresentação de programas de TV, afirmando categoricamente que essa atividade não possui data de validade e pode ser exercida indefinidamente.
Saiba Sobre Carolina:
Dessa forma, aos 55 anos, a ex-modelo e atriz revelou que aceitaria a oportunidade de apresentar um reality show, “Eu adoraria, teria o maior prazer. Acho que faria super bem e que me divertiria – o que é o mais importante hoje em dia. Quero trabalhar e me divertir!”
Assim, ela enfatizou que apresentar programas a ajudou a se aproximar do público.
Apesar de ter uma carreira majoritariamente focada em novelas, Carolina já teve experiências anteriores como apresentadora na TV Manchete, no Shock e no Programa de Domingo, exibidos entre 1987 e 1989.
A princípio, na Globo, ela comandou o Fantástico de 1992 a 1993, o Você Decide em 1993, o Cinema Especial em 2000 e o programa Receitas da Carolina no GNT de 2014 a 2017.
Carolina Ferraz compartilhou que apresentar programas lhe proporcionou uma maior proximidade com os telespectadores.
Posteriormente, ela recordou que, durante a exibição da novela Haja Coração (2016), que foi um grande sucesso de audiência na Globo
“Me lembro que a última vez novela que fiz na Globo, Haja Coração (2016), era a maior audiência na grade da emissora – e, quando eu saía à rua, ninguém me perguntava da novela. Queriam saber do drink, da receita do meu programa [Receitas da Carolina, exibido no GNT entre 2014 e 2017]. Falei: ‘gente, que loucura!’”, relembrou ela sobre a repercussão dos trabalhos comandando atrações.
Sua adolecência trágica:
Nascida em Goiânia em 25 de janeiro de 1968, Maria Carolina Álvares Ferraz passou por um drama na adolescência, quando seu pai foi assassinado aos 14 anos.
Ele foi morto por um pistoleiro contratado por um empresário com quem ele tinha uma relação profissional.
De acordo com uma entrevista feita no Link Podcast com Reinaldo Gottino, Carolina expressou sua frustração com a impunidade e a falta de justiça no julgamento do assassino de seu pai.
“Estouraram a cabeça dele, teve que ser enterrado com caixão fechado”, recordou, na ocasião.
“Meu pai foi assassinado com seis tiros, uma história realmente muito violenta, muito trágica. Estouraram a cabeça do meu pai, uma loucura. Ele teve que ser enterrado com caixão fechado, olha que coisa. [Foi] Um ex-sócio do meu pai, ele devia dinheiro para o meu pai, aí começaram a se desentender em relação a esse pagamento”, explicou Carolina.
Em conclusão, ela expressou sua indignação com a situação durante a conversa com Gottino.
Formação em Jornalismo – Cursando Pós-Graduação em Redação Criativa e Redação para Mídias Digitais pela Universidade Nova de Lisboa – Portugal
