The Last of Us: Saiba tudo sobre o fungo que existe na vida real

The Las Of Us (Foto: Divulgação)
The Las Of Us (Foto: Divulgação/HBO)

The Last of Us, série que tem virado febre entre os amantes de cinema e seriados, fala sobre o fungo que existe na vida real, e tem deixado as pessoas preocupadas se podem ser contaminadas assim como na série.

The Las of Us e fungo Cordyceps

Na ficção, a história se passa num futuro pós-apocalíptico, em que a civilização entrou em colapso depois de uma pandemia causada por um fungo capaz de controlar a mente das pessoas e transformá-las em zumbis, até aí tudo bem, depois da pandemia do covid19 parece que as produções estão gostando de falar sobre pandemias.

Na vida real, as pessoas têm se apaixonado pelas mesmas produções, no caso da série, os apaixonados por videogame amaram a essa nova série, já que a ideia vem toda de um jogo porém mais realista.

Os gêneros Cordyceps Ophiocordyceps  que são falados na produção da HBO, são capazes de invadir o organismo de insetos, como algumas formigas, controlar o sistema nervoso deles e levá-los para um lugar mais alto, onde os esporos do microrganismo se espalham com facilidade.

Contudo as semelhanças ficam só nos insetos mesmo, esse patógeno em específico não consegue fazer o mesmo com seres humanos. A série The Last of Us é inspirada numa franquia de jogos de videogames que foi lançada na última década pela produtora Naughty Dog fazendo um sucesso com os amantes de jogos.

Em entrevistas, os criadores da história, Bruce Straley e Neil Druckmann, disseram que um episódio do documentário Planet Earth  produzido pela BBC serviu de inspiração para o desenvolvimento do universo pós-apocalíptico.

Nos jogos e na série de ficção da HBO, porém, o Cordyceps sofreu uma mutação e passou a afetar seres humanos. Na série, a mutação começou a ser percebida em setembro de 2013, a partir de alimentos contaminados com o fungo que vinham da América do Sul. Em poucos meses, mais de 60% da humanidade foi morta ou infectada.

A infecção pelo vírus tem quatro estágios, no primeiro, logo após o contato com os esporos do fungo, a vítima perde o controle sobre o cérebro e fica super agressiva. Duas semanas depois, há uma perda da visão, se a pessoa infectada sobrevive, o fungo destrói a face (mais ou menos como acontece com as formigas), e então a pessoa tem apenas a audição para saber o que acontece à sua volta. 

Mas isso apenas na ficção, por enquanto na vida real seguimos sem problemas com o vírus Cordyceps.