Scooby responde a comentários sobre filha: ‘Com doença ou não, precisa de amor’

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Scooby responde a comentários sobre filha: ‘Com doença ou não, precisa de amor’. (Foto: reprodução/internet)

Cintia Dicker, a modelo, aterrissou recentemente, acompanhada por Aurora, sua filha única com Pedro Scooby. O famoso surfista, veio pessoalmente ao aeroporto para buscá-las.

Ao deixar o local, paparazzis capturaram momentos do trio. Normalmente, essa cena seria rotineira, entretanto, as imagens rapidamente se tornaram alvo de haters na internet, um fato que já havia acontecido anteriormente.

Postadas em uma página de entretenimento no Instagram, as fotos da pequena Aurora, com apenas 6 meses de vida, receberam comentários questionáveis. “Ela tem alguma síndrome?”, perguntou uma usuária da rede social.

“Alguém sabe dizer se ela é especial?”, questionou outra. “Por sua expressão facial, parece que há algo”, opinou mais uma seguidora da página Lets Gossip. “Ela parece ter Síndrome de Down”, escreveu outra.

Pedro Scooby responde aos comentários:

A enxurrada de comentários, alguns até bastante ofensivos, sobre a aparência e saúde de Aurora, irritaram profundamente Pedro Scooby. O surfista, cujo irmão recentemente foi preso, expressou sua indignação.

“O nível de ódio, de maldade. Uma mistura de inveja, ódio, maldade, não sei o que mais. E tudo isso é direcionado a uma criança de apenas 6 meses”, disse.

Scooby ressaltou, então, que apesar de Aurora ter nascido com uma malformação gastrointestinal congênita, ela está saudável. “Ela está ótima, não tem nenhuma doença”, afirmou.

“A internet tornou-se uma arma nas mãos de pessoas que escrevem mensagens cruéis até para crianças, que são tão inocentes e não têm nada a ver com isso”, lamentou.

Ele assegurou que, embora todos os seus quatro filhos – além de Aurora, Scooby é pai de Dom, Ben e Liz, do seu relacionamento com Luana Piovani – sejam saudáveis, a situação não mudaria se eles tivessem alguma doença.

“Eu estaria aqui para apoiá-los, para dar muito amor, para oferecer tudo o que eu pudesse para que eles tivessem uma vida melhor, mais alegre, feliz e tranquila. Isso é o que importa.

Eu acredito que toda criança, doente ou não, precisa de amor, carinho, não de ódio”, disse ele. “Os adultos conseguem lidar melhor com isso. Eu aguento, pode mandar. Mas as crianças não. Vamos mantê-las fora disso”, pediu.