Na estreia pós-pandemia do Criança Esperança, com a presença entusiástica do público, o cenário foi marcado por lágrimas e profunda emoção.
Preta Gil escolheu o palco do programa para reverenciar sua madrinha, Gal Costa, que nos deixou em novembro de 2022.
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Performance inesquecível com Ivete Sangalo
Ao lado de Ivete Sangalo, Preta deu voz à canção “Força Estranha”. As notas da música ressoavam com um sentimento tão genuíno que ambas as artistas não contiveram a emoção.
Em meio a um abraço fraterno, Ivete consolou Preta, declarando: “A gente te ama, Preta. Receba o amor do Brasil inteiro.”
A ocasião foi ainda mais significativa considerando o recente afastamento de Preta para tratar um câncer no intestino.
Repercussão nas redes sociais
A poderosa homenagem não passou despercebida. No universo online, muitos se identificaram com o sentimento vivido por Preta no palco.
“Que coisa mais linda Preta Gil. Me emocionei aqui”, compartilhou uma usuária. Outra acrescentou: “Não consigo parar de chorar assim como a Preta, foi uma linda homenagem.”
Outras atrações da noite
A edição do programa não foi apenas marcada pelo momento tocante entre Preta e Ivete. A noite foi preenchida por performances de estrelas consagradas da música brasileira.
Ludmilla abriu o show, seguida por talentos como Zeca Pagodinho, Leo Santana, Dilsinho, Ana Castela, e a icônica dupla Chitãozinho e Xororó, entre outros.
Saiba mais sobre Gal Costa
Gal Costa, cujo nome verdadeiro é Maria da Graça Costa Penna Burgos, nasceu em 26 de setembro de 1945 em Salvador, Bahia.
Ela é uma das cantoras mais importantes e icônicas da música brasileira, especialmente conhecida por sua contribuição à Tropicália, um movimento artístico e musical que floresceu durante os anos 1960.
Início da carreira
O início de sua trajetória na música se deu cantando em bares de Salvador junto com outros artistas que viriam a se tornar grandes nomes, como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Maria Bethânia. Juntos, eles trouxeram uma revolução à música popular brasileira.
Era tropicália
A era Tropicália foi um período fértil para Gal. Ao lado de artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Mutantes e Tom Zé, ela participou do icônico álbum “Tropicália: Ou Panis et Circenses”, lançado em 1968.
Suas canções desse período, como “Baby” e “Divino Maravilhoso”, são ainda hoje amplamente reconhecidas e amadas.
Evolução artística
Ao longo dos anos, Gal se reinventou várias vezes. Ela explorou diferentes estilos, desde a música acústica e bossa nova até o rock e o samba.
Independente do gênero, sua voz única e interpretação emocionante sempre estiveram presentes.
Formação em Comunicação Social – Especializações em Redação – Copywriting – Pós graduação: Artes em Jornalismo pela Columbia Journalism School – Universidade Columbia.