Presidente do Corinthians abre o jogo sobre novas contratações
Na tarde desta terça-feira (21), o presidente do Corinthians, Duilio Monteiro, concedeu entrevista coletiva aos jornalistas presentes no CT Joaquim Grava, em São Paulo (SP). Com a saída de Roberto de Andrade da execução diretiva de futebol do Timão, ele falou sobre o futuro do clube.
Nesta última janela de transferências, o Corinthians não fez nenhum tipo de “loucura” para trazer grandes nomes. Até porque, em 2022, o clube alvinegro investiu pesado em reforços e trouxe nomes de destaque para a composição do elenco.
No entanto, a eliminação para o Ituano nas quartas de final do Campeonato Paulista despertaram a fúria da Fiel Torcida, que fez até protestos no CT pedindo reforços. Sobre o assunto Duilio Monteiro foi “curto e grosso” na sua conversa.
Duilio Monteiro descartas grandes contratações no Timão
O presidente do Corinthians, Duilio Monteiro, disse que não vai cometer nenhum tipo de “loucura” financeira para trazer grandes nomes ao clube nesta temporada de 2023. Além disso, o presidente também citou uma evolução na equipe alvinegra de dois anos para cá.
“Eu, como presidente, não posso gastar mais do que posso para ganhar um título. Se for para ganhar, será com esse time. A discussão antes era de rebaixamento. A gente está melhorando, existe uma evolução. Contratar sem condição, não faremos”, disse.
Durante a coletiva, Duilio Monteiro também foi questionado sobre uma série de outras problemáticas que acercam o Timão neste começo de temporada. A equipe de Fernando Lázaro, aliás, se prepara para o início do Campeonato Brasileiro de 2023.
Presidente do Corinthians descarta possível reeleição no final do ano
Na sequência da coletiva, Duilio foi questionado sobre uma possibilidade de candidatura à reeleição do pleito presidencial do clube. No entanto, ele foi enfático e garantiu que irá deixar o cargo, dando sequência a outros projetos no futebol do Corinthians:
“Com muito respeito, não quero responder. Se eu entrar na política, piora tudo. Não importa se pode ou não pode ter reeleição, jamais concorreria no fim do ano. É a minha posição muito clara. Isso aqui cansa, 24 horas por dia, larga vida, família. É um prazer, mas é muito cansativo“, disse.
25 anos, jornalista com formação acadêmica pela Unesp. Com experiência em portais há mais de 2 anos, escrevo sobre futebol, entretenimento, política e cultura.
