Nicolas Prattes abre o jogo sobre o fim de Todas as Flores e entrega algo curioso

Todas as Flores, escrita por José Emanuel Carneiro, está em clima de despedida. A produção global, que foi a primeira novela de streaming brasileira, tem seu desfecho nesta quarta-feira (23). Regada de histórias que magnetizam o público, Todas as Flores trouxe a história de Diego, interpretado pelo ator Nicolas Prattes, jovem garçom que perde a família, após assumir a culpa de um crime.

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“Ele merece o final dele”, disse Nicolas Prattes

Entre altos e baixos do personagem, o ator, conversou com MixMe e contou detalhes do desfecho da trama, que promete surpreender a todos. “Eu só sei o meu final, pois os atores só recebiam cada um as suas próprias cenas. O meu é um final merecedor e feliz por toda a trajetória do Diego. Ele merece o final dele”, disse Nicola Prattes, que em breve irá voltar as telinhas na produção Fuzuê, novela que substitui Vai Na Fé. 

Para Prattes, o papel teve função fundamental em sua vida pessoal e profissional: “Foi desafiador. Um trabalho que me deu um crescimento muito grande como pessoa, como ator. Durante muito tempo eu já sabia que ia fazer a novela, e por conta de pandemia e tudo mais eu fiquei muito tempo pensando sobre esse personagem. Entregar esse trabalho é muito gratificante”. 

Confira a entrevista completa:

O que você achou de participar da primeira nova streaming, que conta com um formato diferente do padrão?
Eu achei que foi uma oportunidade incrível fazer parte de um marco da história do streaming. Não só no Brasil como no mundo. A primeira novela do streaming brasileiro e ninguém faz novela melhor que o Brasil, ninguém faz como a gente. Foi uma experiência incrível e enriquecedora. Um grande presente.

Qual foi a cena mais marcante para você em Todas as Flores?
A cena mais marcante pra mim foi quando a mãe vai na prisão e conta para o Diego que a maleta de dinheiro, que foi o motivo dele aceitar ser preso, havia sido roubada. Ali ele entende o que aconteceu com ele, que caiu literalmente em uma roubada.

Diego foi um personagem corajoso e muito elogiado. Como foi interpretá-lo?
Foi desafiador! Um trabalho que me deu um crescimento muito grande como pessoa, como ator. Durante muito tempo eu já sabia que ia fazer a novela, e por conta de pandemia e tudo mais eu fiquei muito tempo pensando sobre esse personagem. Entregar esse trabalho é muito gratificante.

O desfecho do personagem agradou você?
Agradou, tanto eu quanto o público esperávamos que ele ficasse feliz, encontrasse sua família e fosse tudo encaminhado para que a partir dali a história dele fosse outra, que ele pudesse reestruturar a família dele e dar uma boa condição de vida para ela. E ele consegue. Então fiquei feliz pelo Diego.

Para os fãs da trama: qual palavra define bem o final de Todas as Flores?
Eu só sei o meu final, pois os atores só recebiam cada um as suas próprias cenas. O meu é um final merecedor e feliz por toda a trajetória do Diego. Ele merece o final dele.

Você vai voltar para TV aberta em breve com a novela Fuzuê. O que você pode adiantar sobre seu novo personagem?
Ele é um advogado que saiu do Brasil para se formar em Coimbra em Direito e por lá ele monta o seu escritório. E quando a história começa, ele está há uns 4 anos sem voltar para o Brasil. Ele tem um pai que costumava querer comandar a vida dele e depois da morte da mãe ele resolve se distanciar um pouco de tudo isso. A novela começa com ele retornando ao Brasil e um verdadeiro fuzuê acontecendo na vida dele. Aguardem! É o que eu posso falar por agora.

E como será contracenar com grandes nomes da televisão brasileira?
É uma honra, um presente, estar com tantos talentos incríveis. E poder contracenar com quem fez e quem faz parte da história, com quem revolucionou e revoluciona a TV brasileira.

Além da carreira na televisão, você possui outros planos? 
Fazer cinema, que é uma arte que me encanta e sou completamente apaixonado. Tenho alguns roteiros e preciso ver questões de agenda para conciliar tudo. E teatro, que foi onde eu comecei, o berço de qualquer ator. Sinto falta. Estou sempre pesquisando, estudando e entendendo as novas possibilidades.

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Milena Cerqueira

Formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), tenho interesse e experiência em jornalismo cultural, comunicação interna e assessoria de imprensa. Na área acadêmica, realizei pesquisa referente ao trabalho de conclusão de curso nas áreas de música e cultura pernambucana.