Lutador renomado de jiu-jítsu é preso em operação policial em SP

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Lutador renomado de jiu-jítsu é preso em operação policial em SP. (Foto: reprodução/internet)

Em um giro chocante de eventos, Erbeth Santos, aclamado tricampeão mundial de jiu-jítsu, encontrou-se sob custódia policial.

As acusações? Uma série perturbadora de estupros e roubos que semearam terror em diversas cidades de Mato Grosso do Sul.

Detalhes da prisão: Contexto e localização

No auge da semana, precisamente na quinta-feira, 24, os holofotes se voltaram para a cidade de Boituva, situada no coração de São Paulo. Foi lá que a polícia, agindo com informações precisas, prendeu Santos em flagrante.

No entanto, a surpresa não terminou aí. Juntamente com ele, André Pessoa, outro proeminente lutador, teve seus direitos lidos e algemas colocadas.

De acordo com fontes próximas à operação, em conversa com o “Terra”, a Polícia Militar verificou a participação de Pessoa nos mesmos crimes.

Coordenação entre forças policiais

A detenção só foi possível graças à colaboração estreita entre forças de segurança. A Polícia Militar Rodoviária de São Paulo, atuando em sinergia com o Batalhão de Choque de Mato Grosso do Sul, recebeu uma dica crucial: a dupla poderia estar escondida na região paulista.

Fuga e investigação

A trama se aprofunda quando descobrimos que ambas as personalidades esportivas estavam na mira das autoridades do centro-oeste há cerca de dois meses.

Agora sob custódia, espera-se que Santos e Pessoa colaborem ativamente nas investigações. De São Paulo, os dois foram rapidamente transferidos para Três Lagoas (MS).

Confissões e extensão dos crimes

Em um desenvolvimento preocupante, a PM revelou que ambos os lutadores admitiram seus atos hediondos. A investigação inicial identificou quatro mulheres que sofreram nas mãos da dupla.

No entanto, uma nuance alarmante emerge: o Batalhão de Choque não descarta a possibilidade de haver mais vítimas. Este aspecto torna a situação ainda mais sombria.

Modus operandi e apreensões

Os relatos que vêm à tona são perturbadores. As vítimas sofreram não apenas o trauma do estupro, mas também enfrentaram uma violência brutal.

Eles recorreram a amarras, ameaças e agressões tanto físicas quanto psicológicas. Agravando a imagem já manchada dos acusados, a polícia, durante a prisão, encontrou 26 celulares, diversas facas e armas de fogo.