Aos 27 anos, Priscilla Alcântara, uma das vozes mais reconhecidas do cenário gospel brasileiro, decidiu dar um novo rumo à sua carreira. A artista, cuja trajetória foi marcada por uma profunda conexão com o gospel, agora se aventura pelo universo do pop.
Abandono do gospel
Durante um anúncio feito em um domingo, dia 5, Priscilla declarou sua decisão de se dedicar inteiramente ao pop, abandonando a música gospel que a consagrou. Essa mudança não apenas indica uma nova direção musical, mas também uma reformulação de sua imagem pública. Priscilla optou por uma abordagem minimalista, descartando seu sobrenome nas redes sociais e adotando apenas “Priscilla”.
Em uma carta aberta publicada em seu perfil no Instagram, a cantora abriu o coração sobre suas motivações e o significado por trás dessas mudanças. Ela expressou gratidão por sua jornada até o momento e a bagagem emocional que seu nome artístico carregava. Priscilla destacou seu desejo de ser reconhecida pela sua música, independente das expectativas externas. “Só cantar”, ela reforçou, sinalizando seu desejo de focar na arte.
Reações nas redes sociais
Contudo, a ousadia de Priscilla em adotar um novo estilo, que inclui cabelos vermelhos e uma atualização no guarda-roupa, provocou reações diversas. A cantora enfrentou críticas de alguns internautas que se sentiram desconcertados com sua transformação. As opiniões variaram, algumas expressas de maneira mais ácida, questionando a mudança de visual e até mesmo insinuando uma perda de identidade.
As redes sociais fervilharam com comentários como “FIQUEI ASSUSTADA JURO! E não estou falando de religião não, ASSUSTADA!”; e “Não estou falando sobre religião, porém me assustou a mudança”. Outros foram mais críticos em relação ao seu novo visual:
“Nada a ver com religião, mas que cabelo feio não favoreceu”; “Essa mina era linda, o que aconteceu? Vixi irmão não ficou legal não… Minha opinião e nem vem com papo furado de Ain ele que tem que gostam. Faz favor”.
Não obstante, muitos seguidores se mostraram favoráveis à escolha de Priscilla e defenderam seu direito de mudar. Eles apontaram a ironia de críticas passadas e presentes, destacando a liberdade individual da cantora em suas escolhas de vida e arte. Mensagens de suporte incluíram afirmações como:
“Quando ela era evangélica, os evangélicos a criticavam pela vida que levava. Agora que saiu da igreja estão falando que está desviada…. Deus mandou não julgar, mas eles vivem fazendo isso. Vai ter mais crente no infern* do que a comunidade”; e “A vida é dela meu povo, cada um faz o que quiser com a sua e Deixe as pessoas serem felizes da maneira que elas querem, que pessoas chatas!!”.
Formação em Comunicação Social – Especializações em Redação – Copywriting – Pós graduação: Artes em Jornalismo pela Columbia Journalism School – Universidade Columbia.
