De ordem de despejo a dívida com hospital: veja 5 polêmicas de Belo e Gracyanne

As coisas não estão nada fáceis para Belo e Gracyanne Barbosa. Nos últimos tempos, o casal esteve envolvido em diversas polêmicas envolvendo dívidas e brigas com amigos e até prisões. Confira cinco vezes em que o casal famoso se meteu em confusão.

Belo e Gracyanne
De ordem de despejo a dívida com hospital as polêmicas de Belo e Gracyanne Barbosa. Foto: reprodução/Instagram.

1- Ordem de despejo

Após inúmeros atrasos nas mensalidades do aluguel de um imóvel onde Belo e Gracyanne residem atualmente, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, a justiça emitiu uma ordem de despejo para o casal.

Segundo as informações da colunista Fábia Oliveira, do Em Off, a Justiça ainda acatou o pedido liminar do proprietário da casa para que contrato seja dado como rescindido. Belo e Gracyanne também terão que pagar os aluguéis, IPTU’s e contas de consumo em atraso, no valor somado de  R$221.159,86.

2 – Belo x Denilson

Amigos nos anos 1990, Belo e o ex-jogador de futebol Denilson disputam uma batalha judicial que já dura mais de 20 anos. No último dia 19, a Justiça de São Paulo determinou o bloqueio de R$ 7 milhões que seriam destinados ao cantor em favor da dívida que o artista mantém com o comentarista esportivo.

O imbróglio teve início depois que Denilson comprou os direitos comerciais do grupo de pagode “Soweto“, que tinha Belo como vocalista, em 1999. O atleta se encarregaria de custear parte dos recursos da equipe e banda e teria porcentagens em comercialização de shows. No ano seguinte, o marido de Gracyanne Barbosa deixou o grupo para seguir carreira solo e assim começou o atrito.

Denilson levou o caso à Justiça e acusou o cantor de quebra de contrato por ter deixado o grupo e teve, em 2004, uma decisão favorável do Tribunal de Justiça. Na época, foi determinado que Belo pagasse R$ 388 mil a Denílson. No entanto, o valor nunca foi quitado e o processo não prevê mais recursos.

3 – Dívida com Hospital

Belo e Gracyanne Barbosa devem R$ 2.959,22 ao Hospital São Camilo Ipiranga. A Justiça de São Paulo determinou que o casal pague a dívida no dia 16 de maio em 1ª instância e está assinada pelo juiz Álvaro Luiz Valery Mirra. O casal ainda tem direito de recorrer à decisão.

O hospital alega que tentou várias vezes receber a quantia de forma amigável, mas os esforços não avançaram, restando como única saída procurar a Justiça. Segundo a administração do estabelecimento, Belo firmou um contrato de prestação de serviços, para intervenção clínica e hospitalização de Gracyanne, em dezembro de 2018.

As despesas do tratamento médico foram de R$ 2,5 mil, mas, o casal não cumpriu com o pagamento acordado, apesar de o hospital ter cumprido com suas obrigações.

4 – Prisão por show durante a pandemia

Em fevereiro de 2021, Belo, dois produtores e um traficante foram presos pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), da Polícia Civil do Rio de Janeiro. A prisão ocorreu pela realização de um show no sábado (13), no Complexo da Maré, Zona Norte do Rio.

Segundo a polícia, o cantor violou um decreto municipal que proibiu aglomerações no carnaval e contribuiu com a disseminação do coronavírus, colocando em risco a vida de centenas de pessoas. A operação em que ocorreu a ação foi batizada de “É o que eu mereço”, em referência a uma das músicas do artista. 

5 – Prisão por tráfico de Drogas

Em 5 de junho de 2002, Belo passou 37 dias na carceragem da Delegacia Antissequestro (DAS), por causa de envolvimento com traficantes. Em 5 de novembro de 2004, ele foi detido em casa, escondido em um quarto com paredes falsas após a sua condenação a oito anos de prisão em regime fechado pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. A polícia levou 40 minutos para encontrá-lo.

Em 2007, o cantor conseguiu o direito à liberdade condicional. Em março de 2010 ele ficou livre do processo quando a Vara de Execuções Penais do Rio concedeu o indulto ao pagodeiro após pedido da defesa.

Até então, por causa da condicional, ele precisava estar em casa às 23h e tinha que pedir autorização para fazer shows. O caso teve início em abril de 2002, quando a Justiça autorizou grampos telefônicos que acabaram revelando uma relação de Belo com o traficante Valdir Ferreira, o Vado, então chefe do tráfico no Jacarezinho.