Christina Aguilera revela fato curioso sobre própria virgindade
Christina Aguilera foi conhecida por quase toda sua carreira por defender o empoderamento e usar de uma estética mais sensual em sua persona de popstar, mas contou que isso não vem de uma influência de sua vida.
Ao dar entrevista ao podcast “Call Her Daddy de Alex Cooper”, a lenda pop de 42 anos mergulhou em alguns momentos de sua carreira, abordando tudo, desde a idade surpreendente em que perdeu a virgindade até sua luta contra padrões de um jovem artista.
Embora ela não tenha revelado exatamente quando aconteceu, Aguilera compartilhou que foi mais tarde do que qualquer pessoa pensaria, “dada a garota que estava fazendo ‘Dirrty’ e todas essas coisas”.
Vale lembrar, que a época citada por Xtina foi toda apresentada em uma imagem bem sexualizada, aos 22 anos. “É tão engraçado que eu dei essa persona porque provavelmente fui a última pessoa a perder minha virgindade”, disse a vocalista.
“Sexo era algo individual para mim”, acrescentou ela. “Acho que é por isso que minhas mensagens foram do jeito que foram também, porque eu dominei primeiro”
A vilã do pop
Falando sobre seus primeiros dias, a cinco vezes vencedora do Grammy se abriu sobre se sentir incompreendida pelo público e vilã pela mídia quando estava promovendo seu álbum “Stripped”, em 2002, que ela disse ser sua era favorita em suas décadas de carreira.
“Eu estava tipo, ‘eu tenho que fazer músicas que signifiquem algo para mim e sejam válidas para quem eu sou e ser destemida e falar sobre qualquer coisa‘. E isso inclui a sexualidade! Eu senti que havia muita vergonha e medo em torno do assunto… então eu só queria ser quem eu era e criar um espaço seguro para todos sentirem seguros – e fazer disso uma conversa.”
Procedimentos estéticos
Christina revelou recentemente que é adepta de alguns procedimentos estéticos e que já teve experiência com injetáveis cosméticos. De acordo com ela, uma “pequena ajuda” não faz mal a ninguém.
“Sempre fui um livro bastante aberto sobre aceitar meu corpo, minha aparência. Penso que é cada um na sua, e acho que todos nós devemos fazer o que é certo para nós mesmos. Então não acredito em julgamento no que diz respeito a isso“, pontuou, antes de completar: “Gosto de ter certeza de que o que coloco no meu corpo é o mais seguro possível. Eu vivo uma grande vida.”
Jornalista paulistano formado pela FAAM e especialista em música, com passagens em veículos como Terra, Revista QUEM, Marie Claire e Casa Vogue. Atualmente, além do Mix Me, também escrevo para a Vogue Brasil. Você também pode encontrar minhas músicas no Spotify.
