Chelsea define alvos principais para assumir a equipe
A atual temporada do Chelsea vai de mal a pior. Mesmo com uma série de fiascos ao longo do ano, os Blues estão nas quartas de final da Champions League e ainda podem terminar a temporada atual com bons resultados. Graham Potter foi demitido recentemente, e a diretoria do clube londrino já definiu os principais alvos para o cargo.
Os clubes do Velho Continente costumam demonstrar uma paciência muito maior com o trabalho dos técnicos. Neste ano, porém, a dinâmica se inverteu: ao longo da temporada, diversos comandantes perderam os seus cargos nos principais clubes da Europa, mostrando uma dinâmica de gestão pouco habitual por lá.
O Chelsea, como exemplo, poderá ir para o seu terceiro treinador em uma única temporada. O time londrino começou a segunda metade de 2022 com Thomas Tuchel, que atualmente comanda o Bayern de Munique. Para seu lugar, Graham Potter chegou com a esperança de encontrar bons resultados. No entanto, o trabalho do comandante não agradou os torcedores.
Após demissão de Potter, Chelsea mira 5 nomes para assumirem o comando da equipe
Recentemente, Graham Potter foi demitido do Chelsea. Mesmo com a classificação para as quartas de final da Champions League, o comandante já havia perdido o vestiário da equipe londrina e não encontrava soluções em campo para o time, que vem derrapando ao longo dos últimos meses com resultados ruins no futebol inglês.
Segundo o periódico britânico “The Guardian”, o Chelsea já tem em mente 5 possíveis nomes para assumirem o cargo da equipe ainda nesta temporada: Julian Nagelsmann (ex-Bayern de Munique), Maurício Pochettino (ex-Tottenham e PSG), Rubén Amorim (atualmente no Sporting), Luís Henrique (ex-Seleção Espanhola) e Oliver Glasner (atuamente no Eintracht Frankfurt).
Luís Henrique fala sobre trabalhar no futebol inglês
Recentemente, Luís Henrique disse em um podcast sobre o sonho de trabalhar em uma equipe do futebol inglês. Segundo ele, porém, seria necessário escolher um clube grande por lá para se dar bem com o trabalho de gestão:
“Eu gostaria de trabalhar na Inglaterra. Mas não me vejo na Premier League em julho, porque eu gostaria de ir para um clube que pode fazer coisas importantes e isso é muito difícil. Eu não iria para qualquer time inglês”, disse.
25 anos, jornalista com formação acadêmica pela Unesp. Com experiência em portais há mais de 2 anos, escrevo sobre futebol, entretenimento, política e cultura.
