Caso Daniel Alves: Gerente da boate relata algo surpreendente

Jogador Daniel Alves (Imagem: Reprodução)

A cada dia que se passa mais provas são colhidas contra o jogador brasileiro Daniel Alves. O lateral-direto está preso em um presídio de estupradores na Espanha por, supostamente, ter agredido sexualmente uma jovem de 23 anos.

Os desdobramentos do caso estão acontecendo de forma rápida e surpreendente. O Gerente Robert Massanet da Boate Sutton,  onde teria acontecido o suposto ato criminoso, prestou depoimento para a polícia espanhola e revelou algo chocante.

As informações obtidas a respeito do depoimento do gerente foram fornecidas pelo jornal espanhol “La Vanguardia”. Segundo Robert, Daniel teria visto a suposta vítima de estupro chorando antes de sair da festa. O jogador estava de saída da boate quando passou pelo responsável da casa noturna, que tentava confortar a moça.

Versão do Gerente da Boate

De acordo com a publicação de La Vanguardia, a suposta vítima passou 16 minutos presa no banheiro com Daniel, depois disso, ela teria chamado sua prima imediatamente para saírem da boate. Uma amiga em comum das duas que também estava na casa noturna, já havia deixado o local por conta do jogador.

Quando as duas jovens estavam saindo da Boate, esbarraram em um segurança que estranhou encontrar uma delas aos prantos. A jovem teria desabado ao contar os fatos criminosos que teriam ocorrido. Em seguida, a casa noturna entrou com protocolo utilizado em caso de violência contra mulheres.

Sendo assim, a moça foi levada pelos funcionários a uma ala reservada da boate para contar o que havia acontecido, segundo o gerente, foi neste momento que Daniel passou por eles de saída da boate. Massagnet afirmou que tentou consolar a mulher:

“Não tive conforto. Mas perguntei a ela: ‘O que aconteceu com você? Diga-me o que aconteceu com você! Você tem que se acalmar. Mas fiquei muito impressionado – pontuou o gerente.

Análise das imagens da câmera

Importante ressaltar que um policial flagrou a suposta vítima aos prantos em uma câmera acoplada em seu uniforme. Nela, é possível ver a mulher inconsolada quando os agentes chegaram ao local para receberem o primeiro depoimento a respeito do ocorrido.

Nesse momento, a jovem de 23 anos disse que se sentia envergonhada e culpada por ter aceitado entrar em espaço reservado onde Daniel se encontrava.