Carolina Dieckmann abre o jogo sobre cirurgias plásticas
Carolina Dickemann chegou aos 44 anos com uma beleza jovial. A atriz, que está no elenco de “Vai na Fé”, atual novela das 7 da TV Globo., revelou em entrevista ao Gshow seus segredos de beleza e se já se submeteu a alguma cirurgia plástica.
Em sua atual fase, Carol, que costuma posar bela com seus biquínis em dias de folga, está mais do que contente com sua aparência. “Estou ótima com meu corpo, acho que nunca estive tão bem comigo mesma. Mas costumo ouvir as pessoas falarem que estou muito bem para a minha idade”, disse, na conversa.
Carolna Dieckmann atribui isso à evolução, mesmo que a passos lentos, da sociedade quando se trata de assuntos como autoaceitação e respeito à diversidade — seja ela de cor ou corpos. “A gente está aprendendo, todo mundo junto, a se comunicar de outras maneiras.”
Procedimentos estéticos?
Carolina Dieckmann deixou claro à publicação que não há espaços para julgamentos quando o assunto é a vida alheia. Ela, no entanto, nunca teve vontade de se submeter a cirurgias plásticas. “Sempre tive leveza. Nunca fui daquelas pessoas que vão sempre ao dermatologista”, explica.
Ela só se rendeu a um tratamento a laser no rosto — e quase recentemente. “Comecei a fazer laser no rosto com quase 40 anos, tenho aqui todas as minhas expressões sem botox. Mas, se daqui a pouco eu sentir necessidade de fazer alguma coisa, não tem problema”, garantiu.
Padrões de beleza
Carol assumiu que, por ser de outra geração, acabou moldando seus padrões de belezas de uma forma diferente. Naquela época, relembra a atriz, não existiam as redes sociais e muito menos se falava sobre autoaceitação ou diferentes padrões.
“Tinha um padrão muito mais incisivo. Vejo que, aos poucos, as pessoas estão cada vez se aceitando mais. E a gente também. Obviamente que eu construí todo o meu ideal de corpo e de beleza em cima desses padrões que foram impostos a mim ao longo da minha vida”, refletiu.
Foco na saúde
Depois que sua mãe morreu, em 2019, de mal súbito, Carolina virou uma chave em sua cabeça. eu tomei um susto. Ter uma mãe que morre de mal súbito gera muitas dúvidas na nossa cabeça. Logo depois que eu fui fazer uns exames, a médica me perguntou se eu tinha algum caso de doença do coração na família E eu lembrei dela”, relembrou.
“Com isso, comecei a me ver e a ser olhada de outra forma, por ter esse histórico na minha família. E isso me acendeu uma coisa de por que se faz exercício para se atingir um objetivo estético, se tem algo mais importante para a gente prestar atenção”, concluiu.
Jornalista paulistano formado pela FAAM e especialista em música, com passagens em veículos como Terra, Revista QUEM, Marie Claire e Casa Vogue. Atualmente, além do Mix Me, também escrevo para a Vogue Brasil. Você também pode encontrar minhas músicas no Spotify.
