Neste domingo (26) foi ao ar o sétimo episódio de The Last of Us, “Left Behind”, que teve como foco principal as origens da protagonista, Ellie (Bella Ramsay). Desta vez, o público ficou sabendo da relação da personagem com Riley Abel (Storm Reid), transportando para a produção da HBO, mais uma vez, a representatividade LGBTQIA+ já notada nos games.
Desde o terceiro episódio da atração, que focou na história do casal Bill (Nick Offerman) e Frank (Murray Bartlett), The Last of Us vem recebendo alguns ataques homofóbicos nas redes sociais. E em entrevista à EW, Storn Reid rebateu os comentários: “Como Bella [Ramsey] disse quando o episódio 3 foi ao ar, é simples, se você não gosta, não assista”.
“Estamos contando histórias importantes. Estamos contando histórias das experiências das pessoas, e é para isso que atuo. É isso que faz uma boa narrativa, porque estamos contando histórias de pessoas que ocupam espaço no mundo“, afirmou a atriz.
Reid deixou claro que acredita que qualquer pessoa que se sinta incomodada com o relacionamento de Ellie e Riley deve “colocar suas prioridades em ordem”. “Há tantas outras coisas com que se preocupar na vida. Por que você está preocupado que esses jovens – ou qualquer um – se amem? O amor é lindo, e o fato de as pessoas terem coisas a dizer sobre isso é um absurdo.”, acrescentou.
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The Last of Us se tornou um grande fenômeno de audiência na TV e no Streaming. O quarto episódio, que foi ao ar no último dia 5, registrou sua maior audiência até o momento. De acordo com informações do Deadline, ao todo 7,5 milhões de espectadores entre os canais da HBO e o streaming HBO Max, assistiram a atração.
A série é protagonizada pelos atores Pedro Pascal e Bella Ramsay, e conta a história dos personagens Joel e Ellie. A história começa vinte anos depois que a civilização moderna foi destruída devido a um fungo mutante do gênero Cordyceps. Os infectados são transformados em um tipo de zumbi.
Joel, um sobrevivente experiente, é contratado para contrabandear Ellie, de 14 anos, até uma base no meio dos Estados Unidos porque a menina pode ser uma peça fundamental para encontrar a cura da doença. No processo, os dois acabam se aproximando e desenvolvendo uma relação próxima a de pai e filha.
Formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Possui passagem por assessoria de comunicação e produção de críticas musicais desde 2020 em redes sociais. Apaixonado pelo universo e cultura pop, pesquisa e produz conteúdo para o nicho desde 2019.