Um dos nomes mais emblemáticos da televisão brasileira, Xuxa Meneghel, está de volta aos holofotes após o lançamento do “Xuxa, O Documentário” no Globoplay.
A trajetória da Rainha dos Baixinhos é longa e recheada de sucessos, mas também não faltaram controvérsias e lendas urbanas a seu respeito.
Com a estreia do documentário, antigas polêmicas foram revividas e a apresentadora decidiu esclarecer algumas delas.
Neste conteúdo você encontrará:
Desmentindo o “pacto com o diabo”
Uma das teorias mais propagadas ao longo dos anos é a de que Xuxa teria feito um “pacto com o diabo”. Em resposta a essa alegação, a apresentadora foi direta e sem rodeios:
“Fico com pena das pessoas que acreditam nisso, é assinar embaixo que elas são burras. ‘Ah, mas a Xuxa teve um pacto com o diabo’. Pelo amor de Deus! Como posso ter um pacto com o diabo se eu tenho o melhor na minha vida?”.
Boatos e mais boatos
Ao longo de sua carreira, Xuxa foi alvo de vários rumores, desde bonecas amaldiçoadas a músicas com mensagens subliminares.
“A boneca? Mas como podem inventar uma coisa dessas… O disco ao contrário…. Qualquer disco ao contrário fica esquisito e você pode colocar tudo que a sua imaginação mande”, comentou ela em entrevista ao portal Gshow.
Por que o silêncio no documentário?
Ao ser questionada sobre a ausência desses temas no documentário, Xuxa revelou a perspectiva do diretor Pedro Bial:
“Acho que o Pedro [Bial] ele não botou porque ele tem um intelecto diferente. É uma pessoa muito bem informada. Ele dar asas a essa coisa é meio que dizer assim:
‘Olha a idiotice de vocês, a burrice de vocês me fez parar para pensar por 10 segundos”. Ela continuou, expressando sua compaixão por aqueles que acreditam nos boatos:
“Mas acho que ele não ia perder o tempo dele com isso. Eu é que acabo respondendo as pessoas porque fico com pena delas acreditarem nisso.
O filme que fiz, que a boneca é assassina, que eu tenho pacto com o diabo… Mas isso é uma coisa que nem chego a achar engraçado, chega a ser triste eu ver que uma pessoa pode acreditar nisso”.
Repercussão internacional
Além da atenção nacional, Xuxa também foi destaque no cenário internacional. O renomado jornal “The New York Times” dedicou uma matéria à apresentadora, intitulada:
“Xuxa era a Barbie do Brasil. Será que foi um erro?”. O artigo abordou a questão da representatividade no Brasil e como a figura de Xuxa moldou os padrões de beleza durante seu auge.
Formação em Comunicação Social – Especializações em Redação – Copywriting – Pós graduação: Artes em Jornalismo pela Columbia Journalism School – Universidade Columbia.
