Hoje evangélico, o cantor Waguinho participou do podcast Bulldog Show, na última terça-feira (16), e relembrou o vício que tinha em drogas. Ao falar sobre isso, ele admitiu ter sido viciado em cocaína durante 25 anos de sua vida.
“Me converti em outubro de 2000, estava drogado, ia morrer de overdose. Eu e minha esposa estávamos separados na época, mas ela chegou onde eu estava, falou de Jesus para mim e eu aceitei Jesus e me livrei das drogas”, falou ele.
“Eu estava numa velocidade muito grande de bebida e droga, eu posso dizer pra você eu estava vivendo o auge da carreira, estava na carreira solo, ganhando muito dinheiro fazendo muitos shows, uma equipe de 30 e poucas pessoas, por todo o Brasil… Quando eu chegava eu sentia um peso tão grande que queria me isolar do mundo, o que que eu fazia? Eu ia usar droga, ia beber, para tentar distrair, não tinha controle,” revelou ele.
Ao dar mais detalhes sobre a situação tensa que vivenciou, o famoso disse que após se converter, conseguiu parar com o álcool e o vício em drogas.
“Eu já estava 3 dias e 3 noites dentro de um quarto de motel, usando cocaína e bebendo whisky, sem comer nada, só droga e bebida… Eu não tinha forças para vencer aquilo, e quando eu me encontrei com Jesus eu vi que Jesus tem a força para vencer qualquer coisa, porque eu aceitei a Jesus e eu parei milagrosamente de usar cocaína e beber. Nunca mais bebi, cheirei, fumei, me prostitui”, falou.
Pai ausente
Para quem não sabe, Waguinho é pai de Stephanie Gomes, fruto do relacionamento dele com a modelo Solange Gomes. No entanto, ao NaTelinha, a jovem disse que o parente sempre foi ausente e atrasava sua pensão.
“Quando a minha mãe era casada, só o via em festas de aniversário e ainda chegava atrasado. Hoje em dia, ele mora no final da minha rua, mas nem chego a ir lá, ele não me convida então também não me meto. Fico triste, queria ser mais próxima dele, ir lá, ele não me convida então também não me meto. Fico triste, queria ser mais próxima dele, ir fazer aqueles passeios de pai e filha, sabe? Sempre sonhei com isso, lido com esses momentos na terapia”, admitiu ela.
“Ele atrasa até hoje, minha mãe se vira nos 30 pra colocar comida na mesa e para me formar. A Justiça tem uma brecha nisso pois quando está para bater três meses, se um valor qualquer é depositado, nada ocorre”, revelou.
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