Virgínia Fonseca relembra a morte do pai e faz revelação
Na última terça-feira (09), Virgínia Fonseca, resolveu falar sobre seu falecido pai, Mário Ferrão, que morreu em 2021. Tudo começou quando a influenciadora digital postou uma foto de Maria Flor, sua filha mais nova. Na publicação, a internet chegou apontar a semelhança entre a filha e o pai da esposa de Zé Felipe. A situação emocionou Virgínia Fonseca, que fez questão de homenagear o pai.
- BBB 23: Amanda faz consultoria financeira com noivo de Maíra Cardi
- Revista Forbes revela estratégia de Beyoncé para a “Renaissance World Tour”
- Veja quem é o jogador suspeito de aliciar Bauermann no esquema de apostas
“Sempre que posto a florzinha aqui, recebo milhares de directs falando que ela se parece com meu pai. Acredito que Deus me daria essa felicidade. Minha maior saudade é meu pai, ele sempre será o amor da minha vida e minha filha se parecer com ele é um grande presente de Deus”, escreveu Virgínia Fonseca ao publicar uma foto comparando os dois.
Emocionada
Ainda no relato, a influencer publicou uma foto chorando e escreveu: “Impossível lembrar e não chorar. Sei que é uma dor eterna e que nunca passa, apenas aprendemos a lidar com ela”, disse. Encerrando assunto, Virgínia publicou uma homenagem ao pai: “Amor da minha vida. Sinto saudade de você, do seu abraço, da sua fala calma e baixa. Você é meu exemplo, tenho orgulho de ser sua filha”.
Causa da morte do pai de Virgínia Fonseca
No dia 19 de setembro de 2021, a influenciadora anunciou a morte do seu pai, aos 72 anos de idade. Em julho do mesmo ano, ele foi internado com grave estado de pneumonia e outros fatores secundários. Alguns dias depois, ele voltou a ser hospitalizado.
“É com muito pesar e dor que venho comunicar vocês o falecimento do meu pai. Vou amá-lo para sempre e sei que ele estará presente em meu coração para sempre! Que ele descanse em paz e que Deus o tenha”, escreveu a influenciadora ao anunciar o luto.
Ainda no momento, Virgínia Fonseca lamentou os haters que recebeu durante o momento delicado: “Como dói! Tá doendo muito! Nunca tinha perdido ninguém próximo e estou sem chão. Queria ser a pessoa mais anônima do mundo, estou tendo que ler algumas mensagens que me dói muito. Obrigada todas as mensagens de carinho, mas nesse momento a dor prevale, machuca”.
Formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), tenho interesse e experiência em jornalismo cultural, comunicação interna e assessoria de imprensa. Na área acadêmica, realizei pesquisa referente ao trabalho de conclusão de curso nas áreas de música e cultura pernambucana.