Vaza primeira escalação de Flamengo com Sampaoli, confira

Vaza possível escalação de Flamengo com Sampaoli, confira

O técnico argentino Jorge Sampaoli foi anunciado recentemente como novo reforço do Flamengo, e já começou os seus trabalhos no CT Ninho do Urubu. Ao lado de seus novos comandados, o professor tem a missão de “salvar a temporada” rubro-negra.

Sob o comando de Vitor Pereira, nos primeiros meses, o Flamengo encontrou sérias dificuldades de adaptação e perdeu tudo o que disputou: Campeonato Carioca, Mundial de Clubes, Supercopa do Brasil e também a Recopa Sul-Americana.

Em busca de novos ares, a equipe carioca conta com a chegada do argentino. Na quinta-feira (20), Sampaoli estreia na beira do gramado pelo Flamengo. Uma possível escalação do time que encara o Ñublense, pela segunda rodada da Libertadores, foi divulgada na web.

Flamengo de Sampaoli: como deve ser o time na estreia do argentino pela Libertadores?

Nesta próxima quinta-feira (20), o Flamengo entra em campo contra o Ñublense pela segunda rodada do Grupo A da Libertadores. Precisando vencer, o time rubro-negro terá a presença de um novo comandante: Jorge Sampaoli, que fechou um acordo recentemente com a equipe.

O argentino deve promover algumas mudanças na equipe titular, que até então era comandada por Vitor Pereira. Confira como deve ficar o time titular do Flamengo para a estreia do técnico argentino pela equipe rubro-negra nesta temporada de 2023:

Flamengo de Sampaoli: Santos; Ayrton Lucas, Fabrício Bruno, Léo Pereira, W. França; Gerson, T. Maia, E. Ribeiro, Matheus França e Everton Cebolinha; Gabigol.

Ao falar sobre uma possível parceria entre Gabigol e Pedro, Sampaoli garantiu que pretende trabalhar com os dois dentro de campo, pois é uma formação que “já deu certo no passado”. Agora, resta saber se o argentino vai conseguir colocar em prática a formação.

Sampaoli e a “beleza” do futebol no Flamengo

Na sua apresentação como novo técnico do Flamengo, Sampaoli também destacou a importância de encontrar uma formação agradável para o elenco. Segundo ele, não basta apenas ter um esquema coletivo que funcione; é preciso ser interessante e divertido para os jogadores:

“No último tempo, nós jogamos de maneira posicional, de uma estrutura bem definida. O que vai acontecer que progressivamente tenhamos a possibilidade de educar a um plantel de jogar dessa forma. E nessa progressão, estará a minha capacidade de convencimento o mais rápido possível. Sempre digo o mesmo: “de nada me adianta ser autoritário sem pensar que, no futebol, o mais importante são os futebolistas e não o treinador”. Para mim, é assim. Os jogadores as vezes ganham e as vezes perdem partidas. Mas eu preciso dar uma formação que lhe permitam desfrutar desse jogo”, disse.