Reynaldo Gianecchini é amplamente reconhecido como uma das maiores galãs da dramaturgia brasileira, e sua notável beleza é frequentemente destacada, reforçando sua posição como ícone estético. No entanto, o ator revelou em uma entrevista ao podcast “Sem nome, podE”, conduzida por Klara Castanho, que nem sempre se viu nesse papel de “bonito”. Embora o episódio completo seja lançado somente em 30 de agosto, a coluna Play do jornal O Globo divulgou um trecho da conversa.
Ao discutir sua relação com a moda e a autoimagem, Gianecchini coincidentemente: “Eu nunca pensei que eu vestisse. Nem comprava roupa, nem entrava na loja. Minha mãe levava lá em casa e falava: ‘Quer?’, E eu falava: ‘Quero, deixa aí’. Então, eu acho que, quando eu fui para a cidade grande (ele é do interior de São Paulo), eu fui enfrentando meus medos, entendendo sobre mim”.
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Autoestima do famoso
O ator também revelou como sua autoestima evoluiu ao longo do tempo: “(…) Eu era um cara muito medroso, e minha personalidade não aparecia (…) Eu acho que, quando fui me soltando, e isso veio depois que eu comecei a fazer teatro, comecei a me sentir mais bonito”.
Gianecchini, que compartilha cenas com Klara Castanho na série “Bom Dia, Verônica”, da Netflix, ofereceu sua perspectiva atual sobre a beleza: “Hoje em dia, eu gosto de buscar beleza. A beleza para mim tem a ver com conjunto. O que deixa você único. O que você tem que é só seu, que faz você se expressar? O que faz você acontecer? E que faz eu achar você interessante”.
Individualidade
Ele continua abordando a diversidade da beleza e o valor do que é singular em cada pessoa: “A beleza tem a ver com isso. É claro que tem várias particularidades a beleza. É relativo. Tem vários tipos de beleza. Mas a que eu gosto é a que vou buscar, não tem no padrão, não é naquilo que todo mundo estabelece como belo, mas eu acho belo”.
Reynaldo Gianecchini concluiu a entrevista ao enfatizar a avaliação pela individualidade e singularidade das pessoas na era atual: “Me peguei preso às vezes em algo que parece que ninguém está vendo, mas é tão único da pessoa e tão bonito. Eu acho que estamos nessa era . Do que é belo, que é o que você tem, o que é único”.
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