Neste domingo (16), circulou um trecho da participação de Rafa Kalimann no podcast “Poccast“, apresentado por Lucas Guedes e Rafael Luccman.
O bate-papo, realizado na última quinta-feira (13), está gerando muita repercussão. A ex-BBB admitiu que fazer o programa “Casa Kalimann” foi traumático em sua vida.
Na conversa, ela revelou que havia sido contratada pela TV Globo para ser atriz; no entanto, surgiu a oportunidade de comandar um programa só seu e aceitou.
Rafa Kalimann disse que apresentar foi “desafiador” e desabafou:
“Eu virei um motivo de chacota, eu saí do Big Brother muito bem estruturada (…) O jogo te dá as cartas e quem joga é você. Quando você vai apresentar um programa, não. Quando você apresenta um programa, você está ali executando o trabalho de todo um time”.
Apesar de saber que o programa não foi só pensado e executado por ela, as críticas pesadas foram apenas para ela:
“Eu levei tudo sozinha e doeu muito. Doeu muito. Eu lia matérias assim, que acabavam comigo, as pessoas usavam aquilo como um meme, era como se eu tivesse criado absolutamente tudo. E eu entendo também, eu entendo, as pessoas não são obrigadas a gostar. E que tava hypado falar, então as pessoas falariam cada vez mais”.
Lado negativo e positivo
Rafa Kalimann revela lado positivo e negativo. No entanto, mesmo com uma onda negativa, ela brinca que o programa teve ótimos picos de audiência:
“Mas assim, foi um pico de audiência bizarro. A gente teve muita audiência, porque as pessoas entravam pra dar risada, enfim, zoar no programa, pra ver e criar meme em cima daquilo”.
Rafa Kalimann também abre o coração e fala o quanto foi dolorido:
“Mas foi muito difícil, assim, muito difícil. Porque você fala, cara ‘construi uma parada muito legal no Big Brother. Eu saí muito feliz com tudo’. E aí, você passa por aquilo? E enquanto você tá passando, você não vê no fim do túnel. Você acha que aquilo não vai ser bom pra sua carreira, que vai somar na sua história. Você vai aprender muito com aquilo”, desabafou no podcast.
Ainda assim, a influenciadora afirmou que hoje entende e é grata por tudo que passou:
“Como tá sendo e como eu aprendi. Hoje eu olho pra trás e falo que bom que eu fiz aquilo, que bom que eu vivi o caso, que bom que o programa foi como foi, sabe? Tinha que ser assim, fazer parte do processo. Então, foi isso”.
Formação em Jornalismo – Cursando Pós-Graduação em Redação Criativa e Redação para Mídias Digitais pela Universidade Nova de Lisboa – Portugal
