Sander Mecca, ex-participante do programa “A Fazenda 15“, chamou a atenção dos fãs ao fazer uma revelação sobre seu passado como presidiário. O ex-integrante da banda Twister foi detido em 2003 por envolvimento com tráfico de drogas. Na época, ele tinha apenas 19 anos quando foi encontrado na posse de LSD e cocaína em um bar. Durante uma dinâmica no reality show rural, ele compartilhou detalhes sobre sua experiência na prisão, destacando um momento emocionante: seus colegas de cela choraram ao vê-lo deixar o local em 2005. A declaração de Sander gerou repercussão após viralizar nas redes sociais no domingo (24).
“Quando eu estive preso por dois anos, há 20 anos, no dia em que eu fui solto, os presos choraram, sabe?”, iniciou ele. Ele acrescentou que, durante sua permanência na prisão, ele era o único detento que tinha permissão para transitar em todos os pavilhões, mesmo aqueles ocupados por seus inimigos. Ele tinha o privilégio de entrar e sair livremente desses espaços.
A revelação de Sander Mecca sobre seu período na prisão trouxe à tona aspectos de sua vida que muitos desconheciam. Sua passagem pelo sistema prisional e sua subsequente reintegração à sociedade são partes importantes de sua jornada pessoal.
Segunda chance
É notável como ele conseguiu superar essa fase difícil de sua vida e construir uma nova trajetória, inclusive como músico e participante de um programa de grande visibilidade como “A Fazenda 15”. Sander Mecca demonstrou que é possível superar adversidades e buscar uma segunda chance na vida.
A declaração de Sander também destaca a complexidade do sistema carcerário e as relações que se desenvolvem dentro desse ambiente. O fato de seus colegas de cela terem chorado ao vê-lo partir sugere a formação de laços e relacionamentos humanos genuínos, mesmo em um contexto desafiador como a prisão.
História
Em resumo, a confissão de Sander Mecca sobre seu passado como presidiário acrescenta uma dimensão fascinante à sua história e à sua participação em “A Fazenda 15”. Ela destaca a importância da superação e da empatia, independentemente das circunstâncias difíceis que alguém possa enfrentar ao longo da vida.
Formada em jornalismo pela escola Belas artes e Cursando Pós-graduação em Redação e revisão textual pela Universidade Nova de Lisboa- Portugal
