Nos últimos meses, Paris Hilton tem aberto sua intimidade em entrevistas reveladoras e voltou a falar sobre sua vida pessoal. A socialite americana revelou que não é fã de sexo e por esse motivo, chegou a pensar, em sua juventude, que é uma pessoa assexual (que não se sente sexualmente atraída por ambos gêneros).
“Eu era conhecida como um símbolo sexual, mas qualquer coisa sexual me aterrorizava. Eu me chamava de ‘bandido beijador’ porque só gostava de dar uns amassos. Muitos dos meus relacionamentos não deram certo por causa disso”, disse à Harper’s Bazar.
Na juventude, via pessoas se envolvendo sexualmente com outras, mas não se sentia confortável para transar. Por esse motivo, pensou que era assexual e buscou ajuda na terapia. Atualmente, Paris Hilton confessou que gosta de sexo após anos trabalhando a questão com psicóloga.
- Shakira é flagrada chorando em passeio com os filhos por Nova York
- Reformulado, Faustão na Band cobra valor milionário; saiba quanto
- Chris Martin, do Coldplay, aparece de surpresa em ensaio de estudantes da USP
Ao falar do marido, Paris contou que Carter Reum, é tudo o que sempre desejou: “Ele não é famoso. Ele é esperto. Ele vem de uma família legal. Ele é uma boa pessoa. Era o oposto do que eu estava acostumada quando estava procurando por caras”.
Paris e Cartes anunciaram a chegada do primeiro filho do casal, que nasceu através de uma barriga de aluguel. Em outra entrevista, a socialite comentou que seu sonho era ser mãe, mas não se via passando pelos procedimentos normais de um parto, como injeções e exames. Por esse motivo, decidiu ter por meio de barriga de aluguel.
O trauma ficou mais intenso após Paris Hilton fazer um aborto quando tinha 20 anos. A famosa relatou que, na época, não se sentia preparada para ser mãe e por esse motivo optou por interromper a gestação, o que nos procedimentos, tirou o desejo de gerar uma vida em seu próprio corpo.
Ao finalizar na entrevista, Paris Hilton contou que não se arrepende te ter feito o aborto e lamentou que o assunto ainda seja um tabu. A atriz americana apontou o machismo em torno de leis anti-aborto e disse que se os homens engravidassem, a pauta não era discutida e todos eles poderiam interromper a gestação, se quisessem e disse que é uma escolha pessoal.
Luiza Bianchi, jornalista formada pela FMU, atuando no mercado digital há seis anos, com experiência em redação sobre celebridades e entretenimento.
