Mulher de Tiago Leifert faz desabafo sobre filha com câncer

Esposa Tiago Leifert
Daiana Garbin, Tiago Leifert e filha (Foto: Reprodução/Instagram)

Daiana Garbin, esposa de Tiago Leifert, viu sua vida virar de ponta cabeça após receber o diagnóstico de câncer da filha, Lua. Abatida, a jornalista fez um desabafo nas redes sociais sobre as mudanças de hábitos após a descoberta do tumor.

“Já contei para vocês que estou tentando retomar minha prática diária de meditação. Quem me acompanha há mais tempo sabe que, antes de a Lua nascer, eu já tinha, há alguns anos, uma prática de meditar todos os dias, e como isso mudou a minha vida, como isso me fazia bem. E depois que a Lua nasceu, com bebezinho no pós-parto fica um pouco mais difícil, mas, especialmente, depois que a gente teve o diagnóstico da Lua, aí que eu não consegui meditar mais”, confessou, dizendo que não teve mais tempo para a prática após o diagnóstico.

Por tudo o que estava vivendo, Daiana confessou que ficava nervosa ao meditar, pois os sentimentos afloravam: “Depois, mesmo quando tentava parar para meditar, não conseguia, ficava muito nervosa, muitas emoções apareciam, era um incômodo muito grande, eu não conseguia meditar. Então, agora, estou tentando retomar devagarinho a prática diária e eu estava meditando agora e percebi que estava sendo uma prática muito ruim”.

“A prática é uma amostra do seu estado emocional naquele momento. Então hoje é um dia que estou muito ansiosa, hoje é um dia muito importante, essa semana tem sido uma semana difícil e sentei para meditar, não conseguia me concentrar, os pensamentos divagando muito, uma necessidade de responder imediatamente aos impulsos de mexer o corpo, de coçar a cabeça, de mexer a perna, esticar o braço, mexer o pescoço, uma inquietude muito grande, uma ansiedade muito grande, uma angústia”, seguiu.

Por ficar angustiada na meditação após o diagnóstico da filha, a esposa de Tiago Leifert finalizou dizendo que conseguiu se reencontrar: “E aí, quando percebi que estava assim, decidi trocar a prática. Em vez de tentar ficar numa prática de postura sem me mexer, comecei a fazer uma prática de autocompaixão. Então comecei a tocar o meu peito com a palma da minha mão, comecei a tocar o meu rosto e tentar acolher tudo o que eu estava sentindo. E aí me fez muito bem”.