Médico do presidente Lula é assaltado e momento impressiona

Lula
Médico do presidente Lula é assaltado e momento impressiona (Foto: Reprodução)

No última terça-feira, 12 de dezembro, o renomado cardiologista Roberto Kalil, conhecido por atender celebridades e o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, foi vítima de um assalto na região da Bela Vista, próxima à Avenida Paulista, em São Paulo. O incidente ocorreu por volta das 9h40 e foi registrado pelas câmeras de segurança de seu consultório. Dois motociclistas entraram na garagem do local e apontaram uma arma para o profissional da saúde.

Na tentativa de intervir, o segurança do consultório tentou disparar contra os assaltantes, porém, estes conseguiram fugir. Em seu relato registrado em ocorrência, o médico mencionou que os criminosos levaram alguns objetos de valor, incluindo sua aliança de casamento, um par de óculos de sol e um relógio de luxo.

Como o médico do presidente Lula foi assaltado?

A assessoria de Roberto Kalil emitiu uma nota oficial abordando o incidente: “Na manhã de terça-feira, o cardiologista Roberto Kalil Filho foi vítima de assalto a mão armada, em São Paulo. Apesar da violência, ele não foi ferido e está bem. Ao chegar na garagem do prédio do seu consultório, no bairro da Bela Vista, o médico foi abordado por criminosos que estavam armados. Sem reagir, entregou prontamente o que queriam: um relógio de pulso. O médico fez boletim de ocorrência e está atendendo os seus pacientes normalmente.”

Além disso, a Guarda Municipal de Taboão da Serra informou que um dos suspeitos foi detido por volta das 10h30 da manhã.

Quem hackeou a conta de Janja?

Em um episódio separado, o perfil da primeira-dama Rosângela da Silva, também conhecida como Janja, no antigo Twitter (X), foi invadido na noite de segunda-feira, 11 de dezembro.

A pessoa responsável pela invasão utilizou a página para proferir insultos direcionados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, à própria Janja e ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. As mensagens ofensivas foram publicadas em sequência e acompanhadas de vídeos com a tela completamente preta, contendo narração em áudio com insultos. Cerca de uma hora após o ataque, as mensagens foram apagadas.

A Polícia Federal já está atuando no caso e abriu uma investigação preliminar, informando que abrirá um inquérito em 12 de dezembro. A plataforma também foi notificada sobre o ocorrido. A conta de Janja possui 1,2 milhão de seguidores, e os dados de acesso indevido serão preservados pela plataforma, permitindo que a PF tente identificar os responsáveis pelo ataque.