Após inúmeras especulações sobre sua exclusão no “Criança Esperança” deste ano, Mara Maravilha se mostrou revoltada com a magnitude que o assunto tomou. Em entrevista à Folha de São Paulo, a apresentadora pediu para que Angélica, Eliana e Xuxa fossem perguntadas sobre o mesmo assunto.
“Sempre que toco nesse assunto reverbera de uma forma que não é legal. Não sei por quê. Espero que um dia você entreviste uma delas e pergunte”, disse.
Além disso, a apresentadora afirmou que escuta até hoje do público que foi a melhor apresentadora infantil. “É muito contraditório o que a mídia pontua e a realidade que vivo. Então, ponto, eu sou Mara Maravilha. Fulana, beltrana, sicrana, cada uma fica no seu quadrado“, disparou.
Mara Maravilha fora da TV
Ainda em entrevista à Folha de S.Paulo, Mara Maravilha contou que cogita voltar às telinhas, embora esteja tirando o tempo para cuidar de si. A apresentadora está afastada da TV desde fevereiro deste ano, quando o SBT optou não renovar o contrato. No momento, a apresentadora está se dedicando ao seu podcast “Podmara“.
“Gosto de trabalhar. Tenho familiaridade com a audiência, sou da família da audiência. Quero muito que uma porta se abra para mim. Quem sabe depois dessa entrevista?”, disse esperançosa.
Caso de racismo?
Após ser rejeitada, Mara Maravilha afirmou que não gostaria de ser incluída no grupo das “loirinhas”. A confusão aconteceu após Angélica contar em entrevista à Sabrina Sato que teria um grupo de Whatsapp com Xuxa Meneghel e Eliana, que também foram apresentadoras infantis.
“O nosso grupo é proibidíssimo para menores. Tem tudo que as crianças não podem ver”, garantiu Angélica, que foi interrompida por Sato: “A Mara [Maravilha] está pedindo para entrar no grupo”, brincou.
Na ocasião, Angélica afirmou não ser próxima de Mara e também cogitou a falta de intimidade da apresentadora com as demais. Claro que a situação tomou outras proporções. A ex-apresentadora infantil a acusou as colegas de trabalho de racismo.
“Não preciso [fazer parte do grupo], porque respeito a etnia, a diferença social.Depois de ver essa situação, é óbvio que eu também não gostaria mesmo de fazer [parte]. Você em uma escola onde tem um monte de loirinhas e é rejeitada, isso não é o racismo?“, questionou
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Escorpiana com ascendente em peixes, sou muito 8 ou 80. Me rendo ao Jungle, The Blaze e Tove Lo – mas também escuto umas batidas alternativas. Como uma boa jornalista, adoro uma fofoquinha e descobrir novas histórias 🙂