Mãe de Gil, do BBB 21, conta detalhes da relação do borther com o pai

Bastante emocionada ao ver a festa do líder do BBB 2021 toda em homenagem ao filho, Gilberto, que era o líder da semana, Dona Jacira ficou bastante emocionada e falou sobre homofobia. A mãe do brother ainda deu detalhes sobre a reação do economista com o pai. 

Em entrevista com a Revista Quem, a matriarca confessou que chorou bastante ao ver o filho se divertindo na festa: “A festa foi maravilhosa. Me emocionei e chorei bastante. Quando começou com o Fantasma da Ópera foi lindo. Ele vivia cantando a música aqui em casa. Além disso, ele cantou e dançou Britney (Spears), que ele ama. Foi lindo! Ele deve estar realizado como falou. Ele disse que a festa foi tão importante quanto o um milhão e meio”.

Dona Jacira também relembrou o período em que ele era missionário mórmon: “Ele escondeu a vida toda, teve que se reprimir e sofreu porque viveu dentro de uma religião muito homofóbica. Ele achava que uma hora aquilo ia passar. Era assim que ele aprendia lá dentro. Da minha parte, sempre o apoiei. Sempre soube que ele era gay. Uma mãe sempre sabe. Pode ter algumas que fingem que não sabem, mas sabem, sim. Sei disso desde que ele era criança. Quando ele se abriu para mim, eu disse que já sabia. Sempre amei e apoiei o meu filho”, disse ela. 

Durante a festa, o economista também comentou que o pai não tinha aceitado bem sua orientação sexual e ouviu que ele “era uma vergonha”. Na entrevista, Dona Jacira confirmou que isso realmente teria acontecido, mas que hoje o pai torce para o filho no BBB. 

“O pai falou no passado que ele tinha vergonha porque ele foi participar de desfile de moda. Mas deixa para lá que nem quero falar do pai dele… Se o pai aceitou ou não, não sei. Isso está dentro da pessoa. Mas, aparentemente, está apoiando o Gilberto no programa. Mas não converso com ele sobre isso. O encontro muito pouco”.

Aproveitando a oportunidade, a mãe de Gilberto pediu que os pais e mães apoiassem seus filhos, independente das escolhas ou de qualquer outra coisa.

“Eu sempre apoiei. Desde o momento em que não quis mais viver dentro da igreja, porque ali era um karma o sentido dele se aceitar. Eu disse: ‘Meu filho, você tem que ser feliz. Deus não vai lhe castigar ou machucar por conta de você ser assim, não. Viva seus sonhos e se aceite’. Mãe tem que ser assim. Meus filhos são as coisas mais importantes da minha vida”.