Ludmilla está pronta para começar uma nova era e, se depender da identidade visual, os fãs podem esperar muito de “Vilã”. A cantora divulgou, na quarta-feira (15.03), a capa do novo projeto, que chega às plataformas em 23 de março.
Na foto de Gabriela Schmidt, a popstar aparece topless com uma calça de couro. Quem assina o styling do ensaio é Leandro Porto. Já a direção criativa ficou por conta de Marcelo Jarosz.
Amigos da artista reagiram encantados nos comentários. “Que capa linda”, suspirou a cantora Priscila Alcântara. “Capa de milhões”, escreveu um fã.
O que esperar de “Vilã”
O álbum contará com 15 faixas, incluindo as já conhecidas “Socadona” (Mariah Angeliq, Mr.Vegas e Topo La Maskara), “Sou Má” (feat Tasha & Tracie e Ajax) e “Nasci Pra Vencer” (feat Steff e Topo La Maskara).
Além dos singles, muitas músicas inéditas que contam com colaborações nacionais e internacionais — o disco tem apenas três faixas solo da carioca.
“Senta e Levanta” ( feat Steff e Topo La Maskara); “Brigas Demais” ( feat Dela Cruz e GAAB); “5 Contra 1” (feat Dallas); “Vem Por Cima” (feat Piso 21); “Solteiras Shake” (feat Gabriel do Borel); “Sintomas de Prazer”; “Eu Só Sinto Raiva” (feat Ariel Donato) “Malvadona” (feat Vulgo FK e Oruam); “Make Love”; “Me Deixa Ir” e “Todo Mundo Louco” (feat Capo Plaza,Troplillaz e Ape Dreums) completam a lista.
Ludmilla já adiantou que Vilã terá uma sonoridade pop, diferente de seus últimos trabalhos como “Numanice” e o EP “Back to Be”, onde ela revive a época como Mc Beyoncé. A gravação do projeto durou dois dias e envolveu mais de 60 profissionais, incluindo os clipes que farão parte da nova era.
Polêmica
Na última segunda-feira (13), a cantora usou o seu Twitter para esclarecer uma fake news envolvendo seu nome e explicar o título do novo álbum.
“Sempre dão um jeito de querer me pintar como vilã, pois agora serei uma!”, escreveu, a estrela, que repostou em seguida um post do deputado federal de São Paulo, Mario Frias.
Na publicação, o ex-secretário da cultura do governo Bolsonaro, fala de uma suposta captação de dinheiro para a produção de um programa televisivo que seria ligado à artista.
“Quase R$ 5 milhões aprovados para captação para produção de um programa a ser apresentado em televisão, baseado na história da cantora Ludmilla e apresentado por ela”, comentou.
Jornalista paulistano formado pela FAAM e especialista em música, com passagens em veículos como Terra, Revista QUEM, Marie Claire e Casa Vogue. Atualmente, além do Mix Me, também escrevo para a Vogue Brasil. Você também pode encontrar minhas músicas no Spotify.