Ludmilla e Emilia realizam de “No Se Ve” no Billboard Latin Women in Music

Ludmilla
Emilia e Ludmilla apresentam pela primeira vez “No Se Ve.mp3”. (Foto: reprodução/instagram).

Ludmilla e Emilia realizam de “No Se Ve” no Billboard Latin Women in Music

No último sábado (6) aconteceu Watsco Center em Miami, nos Estados Unidos, a primeira edição do Billboard Latin Women in Music (“Mulheres Latinas na Música“, em tradução). Evento que Celebra os nomes femininos de destaque na música latina. Entre as presenças esteve Ludmilla, que apresentou ao lado da cantora Emilia o single “No Se Ve.mp3”.

Esta foi a primeira performance ao vivo da música lançada pela artista argentina em parceria com a brasileira na última semana. Além de se apresentar, Ludmilla ainda posou para fotos com as cantoras Shakira e Thalia, e também com Leila Cobo, diretora de conteúdo da Billboard; e Walter Kolm, fundador da WK Entertainment.

Billboard Latin Women in Music

Entre as homenageadas esteve Shakira, que recebeu o prêmio de “Mulher Latina do Ano”. A transmissão do evento aconteceu neste domingo (7) pelo canal Telemundo. nomes como Giselle Blondet, Chiky Bombom, Jessica Carrillo, Greeicy, Guaynaa, Ha*Ash, Lele Pons, Andrea Meza, Elena Rose e Nicole Zignago,formaram o time de apresentadores da noite.

Reconhecimento internacional

No começo de fevereiro, A Billboard havia divulgado uma lista com 23 artistas latinos e espanhóis que valem ficar de olho em 2023, e Ludmilla apareceu entre os citados, com direito a destaque na matéria.

“Um som versátil e um flow enigmático em português, a carioca está pronto para um avanço nos Estados Unidos”, mostrando seus últimos lançamentos e primeiras músicas que caíram no gosto do público.”, diz o texto. “Venho da favela aqui do Rio de Janeiro, onde o funk é um gênero muito forte. É um gênero musical que salva vidas”, afirmou Ludmilla.

“Nessas comunidades, você tem muitas conexões com o funk e a música negra. As favelas se tornaram sinônimo de favelas e, embora a pobreza e o crime sejam abundantes, a música e a cultura são potentes agentes de mudança (pense nas raízes do hip-hop no Bronx)”, declarou a brasileira.