O jornal americano New York Post publicou um artigo criticando duramente o Instagram da eterna princesa do pop. A matéria fala sobre as fotos nuas que a cantora de Baby One More Time divulga, além das indiretas para outras pessoas da indústria fonográfica. De acordo com o texto, o perfil de Britney Spears é uma “galeria pornô”, “tempestade de desequilíbrio” e uma “página demente”.
Em uma parte do texto, o jornal convida seus leitores para abrirem o perfil da artista, mas com ressaltas. “Se você estiver sozinho, a uma distância segura dos olhos curiosos do seu chefe ou de crianças inocentes, abra o Instagram e dê uma olhada na página da Spears”, diz uma parte da matéria. Vale ressaltar que a cantora passou por um período de 13 anos de tutela, e seu pai Jamie Spears controlou todas as suas decisões legais e financeiras.
O período de trevas só começou a cessar quando fãs perceberam a situação que a princesa do pop se encontrava e começaram a campanha #FreeBritney (Britney Livre, em português). Sobre esse episódio, o New York Post pontou: “Não há dúvida de que libertar Britney das garras de Jamie foi de fato a coisa certa a fazer e uma razão para comemorar”.
Britney Spears depois da tutela
O jornal New York Post não poupou Britney Spears e jogou na cara que Kevin Federline, seu ex-marido, alegou que seus filhos Sean (17) e Jayden James (16) não querem ver a mãe por causa do uso indevido do Instagram. “Sua tempestade desequilibrada nas mídias sociais é legitimamente preocupante, e alguma alma gentil e carinhosa precisa tirar seu acesso às mídias sociais imediatamente”, pontuou o veículo.
Em seguida, o artigo relembrou quando Britney falou de Christina Aguilera, e voltou atrás após ser cancelada na internet. Mas, já era tarde, porque a intérprete de I Turn To You já não a seguia mais na rede social. “Muitas vezes, as postagens de Spears são acusações direcionadas ou insultos de baixo sopro que têm consequências”, diz uma parte do texto.
A matéria termina de forma irônica e também sugere que a cantora deveria excluir seu perfil, pois esse tipo de atitude suja sua imagem e sua carreira. “Ela deveria acabar com isso para sempre. A atividade está manchando um legado de músicas de sucesso e performances memoráveis. Para Spears, não é realmente libertador — é tóxico”, termina a matéria com um trocadilho com a música Toxic.
Formado pela Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL), tem experiência como jornalismo de entretenimento e cobertura de reality shows. Apaixonado por música pop, projetos audiovisuais e televisão.
