Flay revela efeitos traumatizantes do “chip da beleza”

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Flay teve resultados negativos com “chip da beleza” (Foto: Reprodução)

Flay revela efeitos traumatizantes do “chip da beleza”

Flay participou do Fantástico, no domingo (16), onde fez revelações chocantes sobre os efeitos colaterais do “chip da beleza”. Na época em que recorreu ao procedimento, a ex-BBB e atual vencedora do “The Masked Singer”, não estava feliz com o corpo, mas não imaginava o que aconteceria.

Começou a cair bastante meu cabelo. A minha pele foi a minha maior tristeza. O meu rosto começou a encher completamente de espinha. Foi com o chip que ganhei 10 quilos”, explicou durante a entrevista.

De acordo com a publicação, “o ‘chip da beleza’ é um implante de hormônios no tecido subcutâneo, logo abaixo da camada superficial da pele. Normalmente, ele é composto por gestrinona – um hormônio que tem efeitos anabolizantes semelhantes à testosterona – ou é composto pela própria testosterona”. Desde então, Flay, que havia feito sob consulta médica, abandonou o tratamento.

Novos planos

E para o futuro, Flay quer dar um gás em sua carreira musical. A cantora, que antes de participar do “Big Brother Brasil” fazia parte de uma dupla sertaneja, fará seu primeiro show desde que deixou o reality show, em 2021.

A artista está em sua fase pop e será atração da festa “Antes da Meia Noite”, que acontece em 2 de julho, na Audio, em São Paulo, onde apresentará suas músicas recém-lançadas e o show deve marcar o pontapé para novas apresentações, que devem acontecer no Nordeste.

“Imperfeita”

No último dia 9 de março, Flay divulgou o que disse ter sido uma imersão musical com o lançamento do álbum “Imperfeita”. O projeto está disponíveis nas principais plataformas musicais.

“Primeiro Amor”, “Eu Era Só Uma Menina”, “Fria”, “Outro Cara 1”, “Outro Cara 2”, “Só o Amor Pode Ferir Assim”, “Mi Culos Es Malo”, “Se Eu Fosse Você”, “Chance Para Feio”, “I Need You Here”, “Amuleto”, “Imperfeita” e “Mina no Topo” são as 13 faixas que embalam o lançamento da ex-BBB.

O destaque do álbum vai para denúncia, através de música, em que Flay revela que foi abusada sexualmente quando tinha apenas 11 anos de idade.

“Passei um longo período da minha vida sem conseguir lidar com a situação. Cheguei à conclusão que a arte poderia me salvar. Eu não tive culpa do que havia acontecido. Fui uma vítima. Era uma garota de 11 anos,  sem muita informação, que não teve a sua vontade respeitada”, contou Flay, à Vogue, ao se referir a faixa Eu Era Só uma Menina.