Fiuk relembra passagem pelo BBB e faz confissão: “Sabem dos meus defeitos”

Fiuk BBB
Fiuk no BBB 21 (Foto: Reprodução/TV Globo)

Destaque do grupo Camarote do BBB 21, que contou com a presença de famosos, Fiuk entrou no confinamento para mostrar seu lado pessoal. Em entrevista à Quem, o cantor e ex-Malhação fez uma confissão sobre sua estadia na casa mais vigiada do Brasil e surpreendeu.

O filho do Fábio Junior confessou que o Big Brother Brasil o ajudou a expor seus defeitos sem medo de críticas e confessou que se redescobriu como pessoa durante o confinamento.

Fiuk declarou que após a sua participação, não há mais nada o que esconder do público, pois mostrou toda as suas venerabilidades. “Eu mostrava o meu trabalho, mas minha vida pessoal nunca tinha mostrado nada para ninguém. Essa exposição no BBB me ajudou. Sempre tive esse receio, nunca tinha vivido abertamente. No começo, foi traumatizante. Vivi sentimentos que nunca tive. Mas, ao mesmo tempo, atravessei esse deserto. Parece que atravessei as piores coisas que poderia atravessar para mim, que era me expor. Sinto que agora já mostrei tudo de bom e ruim que tenho”, confessou.

“As pessoas agora sabem de defeitos que nem eu sabia que tinha. Descobri defeitos meus lá dentro do BBB, junto com todo mundo. É muito gostoso aprender a se amar com os seus defeitos. Isso sempre foi muito difícil para mim. Sempre vivi neste mundo perfeccionista e nunca me bastei. Era sempre: ‘Não estou bom, estou vacilando aqui’. Estou em um momento de entender que isso é o que tenho e o que sou. Tomara que goste, mas se não gostar, sinto muito, tem quem goste e sucesso para você”, avaliou.

Críticas

Fiuk comentou que tiveram pessoas com atitudes piores do que as suas dentro do confinamento, mas não sofreram as mesmas críticas. O cantor revelou como aprendeu a lidar com isso.

“A responsabilidade do que falo e faço acaba sendo um pouco over comparada com a de outras pessoas. No próprio Big Brother teve gente que fez coisas piores do que eu fiz e não foram julgadas da mesma maneira. Mas, hoje em dia, tento não olhar de jeito ruim para isso. Estou em uma fase em que consigo ouvir o outro, mas manter o pezinho no chão para avaliar se aquilo é uma crítica construtiva ou não. Se não for, só escuto. Parei de brigar com as coisas e pessoas. Estou mais leve, porque não aguentava mais… Não quero mais problemas. Já temos problemas demais na vida e no Brasil. A gente tem que começar a nossa parte”, explicou.