Festival Psica, de Belém, anuncia line-up completo; veja os nomes

Nesta segunda-feira (8), o Festival Psica finalmente anunciou as atrações da 9ª edição do evento, que está marcado para acontecer entre 14 e 19 de dezembro, em Belém, no Pará.

Festival Psica terá show de Marina Sena e Chico César (Reprodução)
Festival Psica terá show de Marina Sena e Chico César (Reprodução)

Através de seu perfil do Twitter, o festival divulgou um vídeo promocional para marcar o início da venda dos ingressos. Ao todo serão 42 shows de artistas que celebram a música preta e afro-amazônica.

“O Psica 2021 tem 42 shows, servindo música preta, periférica e amazônica. Não é só um festival, é um movimento, uma força coletiva de mudança, que vai rolar no estacionamento do Shopping Bosque Grão-Pará”, disse.

Entre os confirmados na festa estão Elza Soares & Renegado; Chico César, Karol Conká, Marina Sena, Tasha & Tracie e Potyguara Bardo. Além disso, o festival também vai contar com nomes do cenário cultural paraense, como Arraial do Pavulagem, Bando Mastodontes e Carimbó Cobra Venenosa.

Vale destacar que o evento vai acontecer seguindo as normas e protocolos da Organização Mundial da Saúde, das entidades de saúde do Estado do Pará e do Município de Belém. A entrada no festival acontece apenas mediante a apresentação de carteira de vacinação.

Marina Sena, sucesso orgânico

Destaque da nova MPB, a cantora Marina Sena tem dominado as rádios e as plataformas de streaming com o hit orgânico Por Supuesto. Recentemente a mineira deu entrevista para o site Papel Pop, onde falou um pouco sobre seu novo projeto, o De Primeira.

Depois de uma carreira de pouco mais de 10 anos trabalhando com bandas que dominavam o underground, como a Outra Banda da Lua e Rosa Neon, Marina conquistou sucesso nacional com seu trabalho solo. A artista contou que o disco de fato é pretencioso e acompanha sua cabeça de artista sonhadora.

“Meus sonhos, realmente, não tem limite. Às vezes penso ‘O que mais vou querer quando conseguir conquistar o que eu quero hoje’? Acho que sou uma iludida, uma libriana viajante, mas eu acho que se é pra querer… a única oportunidade que pobre tem é querer, sabe?”, afirmou

“A gente tem que ter esse direito. Vou querer o que eu quiser e quero tudo. Ser artista internacional, gente que nem saiba falar português goste da batida, goste da minha sonoridade. Eu acho que sou muito capaz de fazer isso”, completou a cantora mineira.