Felipe Neto pede desculpas a ator de Turma da Mônica por ridicularizar fetiche: ‘Não é ilegal’

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Felipe Neto pede desculpas a ator de Turma da Mônica por ridicularizar fetiche: ‘Não é ilegal’. (Foto: reprodução/internet)

Após zoar do fetiche escatológico do ator Fernando Mais, Felipe Neto recorreu às redes sociais para se e pedir desculpas pelas piadas.

O influenciador digital ajudou a ampliar a repercussão do caso, mas posteriormente reconheceu seu erro e expressou arrependimento. “Após perceber que fiz besteira (risos) com meus tweets, decidi procurar Gustavo Scat.

Encontrei uma pessoa amável, educada e assustada, extremamente assustada. Toda a vida dele está ameaçada. Sua carreira e tudo que ele construiu”, declarou Felipe Neto no Twitter. Ele reconheceu que o gosto pessoal do ator por esse tipo de fetiche não é ilegal, e, portanto, não deveria ter feito piadas a respeito.

“Em momentos de choque, muitas vezes reagimos impulsivamente no Twitter, sem pensar nas consequências. Embora possamos considerar o fetiche dele repugnante, não há nada ilegal nisso. E aparentemente, é compartilhado por milhões de pessoas”, acrescentou.

O youtuber se retratou após descobrir online que o perfil estava vinculado ao ator, admitindo sua contribuição para a divulgação.

“Pedi desculpas a ele, e ele as aceitou. Coloquei-me à disposição para ajudá-lo, contanto que não envolvesse o envio de fotos ou vídeos (desculpe novamente)”, brincou.

Felipe Neto também comentou sobre o livro publicado sob o pseudônimo de Gustavo Scat, mencionando sua própria citação no primeiro capítulo, onde é dito “imagina se um dia o Felipe Neto fala sobre esse assunto”.

Felipe Neto critica ondas de ataques e denúncias:

O influenciador criticou a onda de ataques e denúncias que levaram ao banimento do livro de um site de vendas. “Só peço uma coisa aos meus seguidores… Que demonstrem empatia pela vida de alguém que não cometeu nenhum crime e que pode ter sua vida completamente arruinada”, suplicou.

Neto concluiu sua análise afirmando que tudo é passível de brincadeiras e zoações, mas que é necessário considerar o impacto dessas piadas nas pessoas.

“Zoar e até criticar esse fetiche é uma coisa; eu defendo que nada no mundo esteja imune a isso. Nem religião, nem política, nem futebol, e muito menos fetiche.

Mas devemos lembrar que estamos lidando com um ser humano, alguém que tem uma carreira e uma vida”, finalizou ele.