Nesse último final de semana, o Coldplay voltou a se apresentar no Brasil. No estádio do Morumbi, em São Paulo (SP), a banda fez mais um grande espetáculo com a participação dos fãs. Sim, a plateia é parte fundamental na exibição de gala da banda, com muitas cores nas pulseiras que são distribuídas.
Ao final de cada show, porém, a equipe de produção responsável pela logística da plateia pede para que os fãs devolvam as pulseiras. No entanto, muitos levam para casa essas pulseira, se gabam do furto na internet e até mesmo vendem esse produto para os fãs.
No começo de cada show, a equipe de produção da banda incentiva a devolução e reciclagem das pulseiras, com um ranking de países que apresentam índices percentuais muito interessantes. No entanto, nem mesmo essa política de conscientização parece ter dado certo por aqui.
Fãs roubam pulseiras de Coldplay no Brasil e a web se revolta
Ao longo das últimas semanas, o Coldplay fez uma breve turnê pela América do Sul. Por todos os lugares onde passou, o grupo musical distribuiu pulseiras para os fãs presentes no espetáculo, fazendo assim um grande show de cores ao longo de todas as suas apresentações.
Como de costume, a equipe de produção da banda monitora a porcentagem de pulseiras que são devolvidas após o fim do show, e cria até mesmo um ranking entre as diferentes cidades. A intenção é fomentar uma disputa saudável e garantir que o público devolva o equipamento, que pode ser utilizado novamente.
Com baixo índice de devolução de pulseiras, show do Coldplay no Brasil é o “pior” da América do Sul
Antes do show em São Paulo (SP), no Morumbi, o menor índice percentual de pulseiras não devolvidas na América Latina tinha sido em Bogotá, na Colômbia, com apenas 85%. No entanto, o show na capital paulista conseguiu bater essa marca dos colombianos e teve apenas 79% das pulseiras devolvidas.
Na web, muitos fãs da banda se mostraram preocupados com o comportamento do público e o possível desinteresse do Coldplay de voltar a tocar no país. No entanto, já era possível encontrar pessoas comercializando e produto e até mesmo esinando como se liga a pulseira colorida. De fato, o Brasil não é para amadores.
25 anos, jornalista com formação acadêmica pela Unesp. Com experiência em portais há mais de 2 anos, escrevo sobre futebol, entretenimento, política e cultura.
