Os reality shows têm se tornado um trampolim não apenas para a fama, mas também para parcerias lucrativas. Participantes que saem precocemente de competições televisivas como “A Fazenda” frequentemente se encontram no radar de empresas ansiosas por capitalizar em sua recente exposição pública. Nathalia Valente e Cariúcha podem ter tido uma passagem breve pela décima quinta edição do programa, mas isso não as impediu de assinar contratos vantajosos.
Parcerias lucrativas com sites de apostas
Mesmo com uma estadia curta em “A Fazenda 15”, Nathalia e Cariúcha encontraram uma mina de ouro em sites de apostas. Essas plataformas prometem multiplicar investimentos modestos e os acordos publicitários dessas ex-participantes são a prova disso. Elas conseguiram contratos que lhes garantem um lucro considerável simplesmente por compartilhar conteúdo promocional em suas redes.
Nathalia, a primeira a ser eliminada do reality show, viu uma mudança em sua presença online. Apesar de uma queda no número de seguidores, sua capacidade de gerar receita permanece intacta. Sua popularidade, principalmente no TikTok, onde possui uma base de fãs maciça, a torna uma parceira cobiçada por marcas.
Estratégias de marketing digital e monetização
Nathalia não apenas promove jogos de apostas; ela expandiu seu alcance para incluir colaborações com hotéis e até mesmo conteúdo de viagens. Isso ilustra a versatilidade e o potencial de monetização que as redes sociais oferecem a personalidades influentes. Cariúcha, com menos seguidores, ainda consegue atrair ofertas atraentes, o que destaca a importância de um público engajado.
Diferença de cachê
Nathalia, com um público substancialmente maior no Instagram, comanda um valor mais alto para a promoção de marcas. Enquanto isso, Cariúcha, apesar de ter um número menor de seguidores, também se beneficia da parceria com os mesmos sites de apostas, garantindo um cachê significativo por seu endosso.
Formação em Comunicação Social – Especializações em Redação – Copywriting – Pós graduação: Artes em Jornalismo pela Columbia Journalism School – Universidade Columbia.
