“Ex-filho” de Flordelis abandona a igreja evangélica

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Ex-missionário Humberto Santos, filho adotivo de Flordelis, troca igreja evangélica pela Umbanda.(Foto: Reprodução/internet)

O ex-missionário Humberto Santos, anteriormente identificado como filho adotivo de Flordelis, optou por deixar a igreja evangélica e retornar à Umbanda. Em uma publicação nas redes sociais, agradeceu aos orixás pelo retorno ao terreiro, mas logo a excluiu após críticas.

Durante uma entrevista ao portal “O Fuxico Gospel“, ele mencionou que frequentou um terreiro por um período, sem intenção de retorno. No entanto, sentindo-se desconfortável na carreira gospel, acabou voltando e encontrando acolhimento na religião de matriz africana. Evangélicos nas redes sociais afirmam que, na verdade, Humberto sempre tentou introduzir práticas da Umbanda na igreja.

Vendeu um produto

Em um determinado momento, ele comercializou um produto ungido chamado “melzinho do amor“. Humberto Santos afirmou que o “mel” sagrado trazia a pessoa amada de volta em até três dias. Posteriormente, o vídeo do “melzinho do amor” se espalhou pela internet, e o jovem esclareceu que tudo não passava de uma brincadeira.

Alguns internautas especularam sobre suas motivações, como um usuário do Instagram que sugeriu: “Ele quis voltar para ser aceito em sua homossexualidade, como muitas vezes a Umbanda aceita“. Outros comentários destacaram a preferência por sua escolha genuína, como: “Bem melhor do que ficar mentindo em língua, na Umbanda pelo menos será aceito“, e “Duas libertações: deixou de ser filho daquela mulher de bem e voltou a sua origem religiosa, que deve ser respeitada“.

Humberto defendeu sua liberdade

Houve também apelos pela aceitação da decisão de Humberto, defendendo sua liberdade religiosa. Um usuário afirmou: “Devemos respeitar a decisão do jovem, não importa qual religião ou crença ele escolha, ele é livre“. Outro observou: “Ele estava nessa de sincretismo. O evangelho nunca fez parte de verdade, na real ele veio com práticas da umbanda pra igreja. Pra mim é preferível ele seguindo o que acredita de verdade do que estar na igreja fingindo [ser] o que não é“.

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