Ex-atleta de vôlei, Sandra Mathias de Sá é acusada de crime
No último domingo (9), em São Conrado no Rio de Janeiro, aconteceu uma grave agressão contra um entregador. A agressora teria sido a ex-atleta de vôlei de praia Sandra Mathias de Sá, que saía para passear com seu cachorro quando partiu para cima de entregadores que trabalham ao lado do prédio em que ela mora.
Toda a agressão foi registrada em vídeo e postada nas redes sociais. Sandra Mathias de Sá chega a retirar a coleira do animal para bater em um homem e, em outro momento, mordeu a perna de uma vítima mulher – Viviane Maria de Souza, ambos entregadores que atuam na região. Imagens também mostram Sandra agredindo outros dois trabalhadores.
- Atacada, Patrícia Poeta expõe desabafo e se emociona: “Injusto”
- Flordelis aparece em momento íntimo com o namorado e choca
- Maíra Cardi surpreende com “loucura de amor” para Thiago Nigro
Vítima da agressão dá entrevista e desabafa
Procurado pela Rede Globo, o entregador que foi agredido por Sandra, Max Ângelo dos Santos, desabafou sobre a situação e confessou que só se expôs, porque foi encorajado pela esposa, Jaqueline dos Santos que o aconselhou a levar o caso adiante. Max foi ‘chicoteado’ com uma coleira e está em busca por justiça: “A escravidão já acabou. Eu não sou escravo de ninguém. Ela não pode sair fazendo coisas com as pessoas e achar que tá tudo bem”.
Na noite após o caso de agressão, a vítima não conseguiu dormir e relata que chorou durante toda a noite. Sandra Mathias não é vista pelos entregadores, que seguem trabalhando no mesmo ponto, desde o dia da agressão. Até a última atualização desta matéria, ela também não se pronunciou para a imprensa sobre o caso.
- Vitão fala pela primeira vez sobre ter raspado o cabelo
- Sucesso no Instagram: Virgínia Fonseca cresce e chega a marco histórico
Perseguição
Max explica que estava sendo perseguido por Sandra há alguns dias. A mulher já havia entrado na loja em que eles trabalham dizendo que chamaria a polícia para eles, por ficarem em frente ao local. Ela também teria intimidado uma funcionária da loja a passar o telefone do chefe direto do entregador para ter acesso a seus dados pessoais.
“Ela falou que ia me ferrar, me colocar na cadeira. Eu não sabia com quem eu estava mexendo”, contou, na entrevista. Max registrou dois boletins de ocorrência como injúria e lesão corporal. O caso segue sendo investigado e policiais buscam por imagens dos sistemas de segurança das lojas da região para conferir se há outros registros de agressões. A agressora e testemunhas foram intimadas para depor.
Formada em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU). Advogada, apaixonada pelo universo do entretenimento, astrologia, área informativa política e internacional. Se dedica a esse nicho como redatora e repórter, produzindo conteúdos desde 2021.