Depois do fim do namoro com Bruna Marquezine, em meados de 2021, Enzo Celulari diz em entrevista ao jornal O Globo, que está aproveitando a solteirice e que não deixa de “se divertir”. A afirmação veio após o empresário comentar os questionamentos preconceituosos a respeito da sua sexualidade.
“Não estou nem aí. Isso é uma grande bobagem, estamos em 2022, e me estimula a usar cada vez mais. Não tenho qualquer dúvida sobre minha sexualidade, sei muito bem do que gosto e do que não gosto”, dispara ele lembrando os comentários que recebe nas redes sociais quando aparece com unhas pintadas e usando maquiagem.
Na conversa, Enzo também falou sobre seu trabalho no empreendedorismo social e sobre o polêmico tuite em que questionou a queda do consumo de carne no Brasil (“É o preço que tá alto ou os consumidores que estão mais conscientes?”). Ele, que só come peixe e frutos do mar há cinco anos, disse ter sido mal interpretado pelos usuários da rede.
“Posso, talvez, não ter pensando tanto ao postar, mas acho que foi uma interpretação equivocada das pessoas. Tenho total noção do quão significativo é um prato de comida na mesa de uma família que passa fome, com carne ou sem. Nunca foi sobre isso.”, comentou.
O filho de Claudia Raia e Edson Celulari também rebateu as acusações de que ele estaria usando a causa ambiental para se promover: “Se eu quisesse apenas me promover, não estaria dedicando minha vida inteira a isso. Quando posto que estou participando de um trabalho voluntário, acabo estimulando outras pessoas a fazerem o mesmo.”
Enzo está sendo cotado por marcas renomadas para ser a cara de companhas e iniciativas focadas em questões relacionadas ao meio ambiente e as mudanças climáticas. No início do ano, ele foi convidado pelo Greenpeace para ser embaixador para o incentivo da agroecologia e da alimentação sustentável.
O empresário também firmou uma parceria com a Rolex para ajudar a divulgar e tocar os projetos da fundação em prol da causa; foi porta-voz de sustentabilidade da L’Occitane en Provence; e iniciou com a Prada a divulgação do re-nylon no Brasil, plástico retirado dos oceanos e transformado em tecido.
Ele ainda está a frente da Dadivar, instituto que fundou em 2016 para arrecadação coletiva e que virou um conglomerado de três empresas que prestam consultoria de impacto socioambiental nas áreas técnica, jurídica e de comunicação a organizações do terceiro setor.
Formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Possui passagem por assessoria de comunicação e produção de críticas musicais desde 2020 em redes sociais. Apaixonado pelo universo e cultura pop, pesquisa e produz conteúdo para o nicho desde 2019.
