Dulce María entrega expectativas com La Que Un Dia Te Amó

O MixMe participou da coletiva de imprensa do lançamento da música La Que Un Día Te Amó, de Dulce María, que faz parte do novo álbum da cantora, que por sinal, está todo gravado, mas com detalhes ainda em construção.

Dulce María (Foto: Reprodução/Instagram)

Na entrevista, ela nos respondeu sobre as expectativas do novo single, e comentou que são as melhores possíveis, visto que sente muito amor por esse lançamento.

“Eu tenho um amor muito grande por essa música, ela consegue me conectar de uma maneira muito única, eu posso dizer, sem dúvidas que se trata de expetativas altíssimas e que falarão com os meus fãs e novos admiradores”, disse ela.

Ainda aos jornalistas, a artista contou que quando pensou no clipe, optou em algo que mostrasse emoções do passado ao lado sentimentos delicados e intensos.

Dulce María abriu o coração

Em La Que Un Día Te Amó, Dulce María abre o coração e mostra detalhes de seus sentimentos, sejam eles atuais ou antigos. Na coletiva de imprensa, ela respondeu o portal Nação da Música sobre isso, e admitiu se sentir vulnerável com canções que mostram muito de si mesma.

“Sim! Digamos que quando as escrevo… bom, essas canções tem muito tempo e todas têm uma parte minha e dos meu co-autores. Todas têm experiências, emoções e histórias por trás delas. Minhas, dos meus co-autores, e tenho certeza que as pessoas que as escutam, vão fazer essas canções serem delas. Então, sim, é como se despir, porque você abre a eles o seu coração, as suas histórias e experiências. Mas é exatamente para poder chegar (mais perto), estar pertinho, para poder se conectar com os corações e histórias das pessoas, então não tenho medo, porque ao fim, tudo o que eu vivi, eu agradeço”, contou a musa.

Ao encerrar, ela contou que sempre imagina o que seus fãs pensam com lançamentos musicais tão profundos e que falam tanto sobre sentimentos reais e verdadeiros.

“Então, claro, me sinto um pouquinho… “ah, eles vão conhecer outra história, outras palavras”. Eles sempre fazem suas teorias sobre o que se trata (a música) de acordo com eles (risos), mas o mais importante é que façam histórias com o que vocês viveram. Que a vivam, que a sintam e que elas os ajudem e os acompanhem em processos”, argumentou.