Dançarina Remix: Pedro Sampaio cresce no Spotify França

Tem brasileiro crescendo nas paradas musicais da Europa. É nada mais nada menos que o DJ Pedro Sampaio, que está conquistando a 21ª posição do Top 50 França, com a música Dançarina Remix, somando mais de 120 mil reproduções. Assim, o DJ carioca é o único brasileiro no país de Emmanuel Macron. Nos últimos dias, o artista ocupava o 25º colocado.

Pedro Sampaio
Pedro Sampaio cresce posições no Spotify francês (Foto: Reprodução/Instagram)

A novidade foi exposta nos Stories do artista, que apesar de muito novo, vem conquistando um grande espaço mundial. No Brasil, a primeira versão da música Dançarina ainda está entre as 50 mais ouvidas, ocupando a 46ª posição da lista.

Em entrevista recente ao MixMe, Pedro contou um pouco sobre a nova versão da música Dançarina. “Eu sempre gostei muito de misturar ritmos, então achei que seria legal brincar com as diferentes sonoridades. Depois do sucesso de Dançarina, eu sabia que tinha que trazer nomes de peso para o remix, e não podia ficar mais feliz com o resultado. Cada um que participou trouxe um pedacinho da sua originalidade, sua nacionalidade, e ficou demais!”, contou.

Vale lembrar que a nova versão de Dançarina conta com feats de gabarito no mercado fonográfico internacional, como Anitta, Dadju, Mc Pedrinho e Nicky Jam. Ao todo, a música já bateu mais de 19 milhões de reproduções no Spotify. Desde o lançamento, no dia 10 de junho, a canção não fica de fora das paradas musicais.

Dançarina Remix foi um dos primeiros passos do artista brasileiro em solos internacionais. “Gostei bastante de me aventurar no cenário internacional, experimentar novos ritmos e trabalhar com artistas incríveis. Espero que seja o primeiro feat de muitos! Essa foi a primeira música que faço com o intuito de levar o funk para fora do Brasil, e quero que esse seja só o primeiro passo da minha carreira lá fora”, disse o artista.

Pedro Sampaio rebate críticas

Recentemente, o artista desabafou sobre pessoas do meio musical e social que não acreditavam em seu trabalho. “Comecei a produzir, depois tocar e a compor. Aí tive que cantar minhas músicas porque ninguém confiava no som que eu fazia. Eu mesmo gravei e as coisas foram dando certo até aqui”, desabafou em entrevista à revista Quem.