Na tarde deste domingo (12), o Corinthians foi eliminado nas quartas de final do Campeonato Paulista para o Ituano. Jogando diante do seu torcedor, em São Paulo (SP), o Timão não conseguiu a vaga e frustrou os milhões de torcedores no país.
Sem o acesso às semifinais do Campeonato Paulista, o Corinthians precisa, agora, correr atrás de um grande “problema”: a vaga para a Copa do Brasil de 2024, que geralmente é “garantida” através da boa campanha da equipe no campeonato estadual.
Desta vez, o cenário é um pouco diferente, e é possível que o time comandado por Fernando Lázaro dispute um torneio “aleatório” para buscar a classificação. Entenda, portnato, o que o Corinthians precisa fazer para jogar a Copa do Brasil no ano que vem.
Em 2022, a CBF alterou as regras de classificação das equipes para a Copa do Brasil, e o Corinthians pode ficar de fora da competição nacional após a eliminação para o Ituano nas quartas de final do Campeonato Paulista de 2023.
Como critério, a ideia da Confederação foi fortalecer os torneios nacionais e excluir o critério de ranking nacional dos clubes para definir os classificados. Assim, o Paulistão se tornou peça-chave para que os times se classifiquem ao torneio.
Eliminado nas quartas de final do Paulistão, o Corinthians precisa correr atrás do “prejuízo” ao longo da temporada: para jogar a Copa do Brasil no ano que vem, o Timão tem que vencer Libertadores, Copa do Brasil, Brasileirão ou então se classificar para um torneio internacional.
Após o vexame na zona leste paulista, o técnico do Timão, Fernando Lázaro, apontou alguns possíveis “erros” do Corinthians na eliminação para o Ituano nas quartas de final do Campeonato Paulista. Segundo o comandante, a equipe se mostrou muito apática ao longo de grande parte do confronto:
“O time não conseguiu se impor no jogo, dificuldade na circulação da bola, para criar chances no último passe. Detalhes. Precisava construir mais. Depois, no segundo tempo, tivemos algumas chances e possibilidades. Mas faltou consistência para construir. Permitimos ao rival sair na frente e um jogo que não estava bem, acelerar o ritmo acaba aumentando a nossa margem de erro”, avaliou.
25 anos, jornalista com formação acadêmica pela Unesp. Com experiência em portais há mais de 2 anos, escrevo sobre futebol, entretenimento, política e cultura.
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