O ex-líder brasileiro, Jair Bolsonaro, do partido PL, trouxe à tona uma comparação audaciosa ao associar o Partido dos Trabalhadores (PT) ao grupo extremista Hamas, chamando-os de “irmãos de alma”.
Ele fez tal observação enquanto refletia sobre um incidente trágico envolvendo a filha de uma cidadã brasileira, que infelizmente perdeu a vida enquanto estava sob custódia do grupo paramilitar. Bolsonaro expressou sua indignação no Instagram, apontando: “Enquanto isso, a facção de Lula defendendo terroristas! Irmãos de alma”.
Condenações ao governo Israelense
A referência de Bolsonaro vem após uma decisão política do partido dirigido por Luiz Inácio Lula da Silva. Enquanto o PT condenou as ações do grupo extremista, chamando-as de “inaceitáveis”, foi notório que eles direcionaram críticas mais severas ao governo israelense, acusando-o de cometer “genocídio”.
Ampliação da crítica por Bolsonaro
Em uma continuação de sua crítica, Bolsonaro, no dia seguinte, fez uma análise mais profunda da situação geopolítica, implicando que a inação do Brasil diante dos conflitos está aparente.
Ele soou o alarme, indicando que aliados dos grupos extremistas Hamas e Hezbolah estão formando alianças perigosas dentro do Brasil. Bolsonaro foi direto ao expressar sua visão, dizendo que as “derivações de toda a inércia no Brasil” em relação ao conflito “são claras”.
Palavras diretas de bolsonaro
De acordo com o ex-presidente, a presença e influência desses grupos extremistas no Brasil representam um risco iminente. Ele mencionou em suas palavras:
“Não ha mais o que argumentar! Não trata-se mais de política quando se degolam crianças, estupram e assassinam mulheres e toda a esquerda brasileira não condena tais fatos.”
A narrativa de Bolsonaro sobre conflito e imprensa
Além de suas observações sobre os grupos extremistas, Bolsonaro também fez críticas à mídia, alegando que a imprensa está ignorando a situação.
Ele destacou que, em sua visão, os palestinos estão sendo explorados pelos militantes do Hamas. Bolsonaro foi enfático ao dizer: “Os palestinos são usados como reféns por terroristas do Hamas e a imprensa acoberta toda essa situação.”
Esperança e orações
A despeito de sua análise sombria, Bolsonaro concluiu com uma nota esperançosa, orando pela proteção divina sobre Israel, o Ocidente e, claro, o Brasil. Ele encerrou sua declaração com: “Que Deus abençoe Israel, o Ocidente e o Brasil!”
Confira:
Formação em Comunicação Social – Especializações em Redação – Copywriting – Pós graduação: Artes em Jornalismo pela Columbia Journalism School – Universidade Columbia.