A coluna de Fábia Oliveira revelou que Cristina Mortágua apresentou sua defesa em processo de direção sob influência de hipnóticos. O Ministério Público do Rio acusou Mortágua de dirigir “alterada” em 2017. Segundo a denúncia, ela foi parada numa blitz, e exame detectou uso de substância hipnótica, e seu carro tinha uma roda sem pneu.
Sylvio Guerra, advogado, protocolou a defesa de Mortágua, que soube do processo pela imprensa. A defesa aponta que não houve coleta de materiais biológicos, como sangue ou urina, para sustentar o laudo pericial, uma falha grave na acusação.
Mortágua argumenta que usou remédio controlado à noite, mas estava apta para atividades de manhã. Após o pneu furar perto de casa, em local perigoso, ela seguiu viagem. Com o pneu furado, houve uma colisão, e ela foi cercada por curiosos, ficando nervosa e indo a pé para casa.
A defesa de Mortágua
A defesa de Mortágua, por Sylvio Guerra, afirma que a denúncia não é verdadeira, carece de provas e não condiz com os fatos. Sem provas técnicas e exames materiais, a defesa alega que ela não deveria ser responsabilizada pelo crime.
Sylvio Guerra destacou que o acidente não causou prejuízo concreto a outros e que a denúncia se baseia em suposições. A defesa espera a absolvição de Mortágua, com base no laudo do IML favorável.
Veja também:
- Virgínia Fonseca e Zé Felipe anunciam gravidez de 3º filho
- Cantora Maraisa é levada às pressas para hospital após acidente
- Selton Mello desabafa sobre relacionamentos
- Polícia encerra caso de Marcelinho Carioca
Formada em jornalismo pela escola Belas artes e Cursando Pós-graduação em Redação e revisão textual pela Universidade Nova de Lisboa- Portugal